O porta-voz indicou que as metas de Moscou no território sírio ainda não estão muito claros para os EUA. Segundo Toner, seu país continua apoiando um “papel construtivo” da Rússia na crise síria, mas o porta-voz não explica no que pode consistir esse papel.
Por outro lado, o representante reconheceu que esse papel não pode concentrar-se no apoio ao líder sírio, Bashar Assad, de quem Washington pede a saída, mesmo se esse apoio também estiver dirigido a combater o Estado Islâmico.
Desde março de 2011 a Síria está envolvida em uma guerra civil que já causou mais de 220 mil mortos, segundo estimativas da ONU, ou mais de 330 mil, segundo a ONG Observatório Sírio para os Direitos Humanos, que monitora da Grã-Bretanha as hostilidades.
As tropas governamentais sírias enfrentar diversas facções armadas, inclusive os terroristas do grupo Estado Islâmico e da Frente Nusra, vinculada à al-Qaeda.
Os Estados Unidos pedem a saída do Presidente Assad, por isso de manifesta contra qualquer proposta de ajuda a Damasco.