“A tradicional reunião com o chefe da China será realizada em 15 de novembro. Putin vai usar todas as suas oportunidades para se encontrar com o líder chinês. Isto é feito em um formato bilateral em todos os eventos internacionais”, explicou o assessor.
Durante a Cúpula do G20, os líderes mundiais discutirão métodos de trabalho na luta contra o terrorismo, bem como a questão dos refugiados dos países controlados por militantes extremistas, revelou o funcionário russo.
“Os desafios globais serão discutidos, em especial o terrorismo e a crise de refugiados. Durante o almoço, as ameaças provenientes de organizações terroristas, em primeiro lugar, a partir do Estado Islâmico, serão debatidas, bem como os métodos potenciais para a cooperação na luta contra eles”.
Vladimir Putin e a diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, também farão uma reunião à margem da Cúpula do G20. Eles conversarão sobre a resolução da dívida da Ucrânia com a Rússia.
“Em 15 de Novembro, está planejada uma reunião entre o nosso presidente e a diretora do FMI. Durante o encontro, a situação que envolve a liquidação da dívida da Ucrânia com a Rússia será discutida”, disse Ushakov.
Putin vai presidir uma reunião dos BRICS em 15 de novembro, antes da Cúpula do G20, acrescentou o assessor russo. Ele também informou que o líder do país se encontrará também com a chanceler alemã, Angela Merkel.
“A tradicional reunião entre o nosso presidente e chanceler alemã Merkel está prevista. Será a sexta deste ano. Gostaria também de notar que 22 telefonemas foram realizados entre eles este ano. Esperamos que algumas questões de cooperação bilateral sejam discutidas, bem como temas da atualidade internacional, não só a Ucrânia, mas a Síria também”, acrescentou o funcionário.
Nenhuma reunião oficial entre o presidente russo, Vladimir Putin, e seu colega dos EUA, Barack Obama, está prevista para a Cúpula do G20 na Turquia, mas os dois líderes ainda podem conversar. Ushakov afirmou que, “formalmente, não foi acordado um encontro, mas não se pode excluir que os presidentes sejam capazes de se falar”.
