Em entrevista à rádio RLT, o chanceler francês afirmou que os militares no solo não poderiam ser da França, mas “soldados do Exército Livre da Síria, de Estados árabes sunitas e, por que não, tropas do regime e, claro, os curdos também”.
Fabius afirmou que o primeiro objetivo da França é Raqqa, cidade de onde o Estado Islâmico articula todas as suas ações na Síria e no exterior. As aviações russa e francesa têm realizado inúmeros ataques nesta área nos últimos dias, segundo informou o chanceler.
Na quinta-feira (26), o presidente russo, Vladimir Putin, recebeu seu colega francês, François Hollande, em Moscou, para um encontro onde acertaram o início de uma colaboração entre os dois países contra o terrorismo.