"A retirada das forças russas da Síria pode encorajar o governo turco a ter mais participação na região e prolongar a guerra, uma vez que o seu apoio a grupos radicais pode se intensificar ainda mais", disse Yuksel.
No último dia 14, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, ordenou a retirada dos militares que participavam desde o final de setembro de uma intensa campanha de ataques aéreos contra posições terroristas no território sírio, afirmando que a missão russa estava praticamente concluída. Nesta quinta-feira, no entanto, em cerimônia no Kremlin, o líder russo afirmou que Moscou poderá enviar suas aeronaves para a Síria novamente a qualquer momento, caso seja necessário.