"Todos os réus admitiram sua culpa, insistindo que participaram dos recentes ataques", afirmou o procurador-geral da região de Puntlândia, Abdullahi Hersi Eed, citado pelo jornal nigeriano The Nation.
A Somália se encontra mergulhada em um conflito armado contra militantes extremistas islâmicos há duas décadas, dependendo profundamente da ajuda das forças de paz da União Africana para garantir a ordem e a proteção da população. O colapso do país favoreceu o aparecimento de senhores da guerra, piratas e terroristas, como os do Al-Shabab, afiliado da Al-Qaeda e responsável por inúmeros atentados no território nacional, onde pretende estabelecer um Estado Islâmico.