"Os nossos países não aceitam a política de pressões e de limitação da soberania dos outros países. Temos abordagens semelhantes quanto aos mais urgentes problemas internacionais, inclusive, à crise síria e à regularização no Oriente Médio. Por isso, as várias declarações das cúpulas – neste contexto a cúpula em Goa não será exceção – confirmam a nossa lealdade aos princípios fundamentais dos contatos internacionais, principalmente o respeito ao direito internacional com o papel coordenador da ONU. Frente às tentativas de vários países ocidentais de impor as suas abordagens unilaterais, tal posição adquire um significado especial", disse.
"Estamos determinados a cooperar na luta contra o terrorismo, a ameaça do narcotráfico, a corrupção e de contribuir para a regularização de conflitos, assegurar a segurança informacional internacional", afirmou o líder russo.
Putin frisou que todos os países dos BRICS estão preocupados com a instabilidade na economia mundial e irão analisar o que se deverá ser feito para ultrapassar estas dificuldades.
Vladimir Putin visitará a Índia em 15-16 de outubro. Segundo as informações do serviço de imprensa do presidente russo, este realizará negociações com o primeiro-ministro indiano Narendra Modi e participará da cúpula dos BRICS.