Um grupo extremista composto por duas pessoas naturais da Chechênia (Adam Osmaev e Ruslan Madaev) e uma do Cazaquistão, Ilia Pianzin, tentaram organizar uma conspiração em um dos apartamentos de Odessa. O grupo foi identificado em janeiro de 2012, quando uma bomba de fabrico caseiro explodiu no edifício acidentalmente. Madaev morreu, Ilia Pianzin foi o primeiro a ser detido. Ele disse ao Serviço de Segurança da Ucrânia (SBU) que ele e os seus cúmplices estavam preparando o explosivo para assassinar Vladimir Putin, que naquela altura era primeiro-ministro, e o chefe da República da Chechênia, Ramzan Kadyrov.
Segundo Pianzin, ele não queria assassinar Putin e tomou parte da conspiração sem ter total consciência, influenciado pelos companheiros. Quando entendeu suas intenções, era muito tarde para voltar as costas.
A esposa do condenado, Marina Pianzina, disse que o pedido foi apresentado à administração da colônia penal de Samara em maio, mas a verificação e a confirmação duraram 2 meses. Ela tentou contatar o presidente durante as Linhas Diretas duas vezes, mas não conseguiu.