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ONU inclui forças militares de Israel em lista de criminosos mundiais que vitimam crianças
ONU inclui forças militares de Israel em lista de criminosos mundiais que vitimam crianças
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O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, notificou o governo de Israel hoje (7) de que as Forças de Defesa do país foram... 07.06.2024, Sputnik Brasil
2024-06-07T19:48-0300
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A inclusão faz parte de um relatório conduzido pela organização sobre mortes de crianças em conflitos armados e será apresentada ao Conselho de Segurança neste mês. Desde o início do conflito promovido por Israel em Gaza, mais de 36 mil palestinos foram mortos, a maioria mulheres e crianças.O governo israelense reagiu duramente à medida. O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu declarou que a ONU "se uniu aos que apoiam os assassinos do Hamas" e também saiu em defesa das tropas israelenses: "São o exército mais moral da história", acrescentou.Um dos mais ferrenhos apoiadores do premiê, o ministro das Relações Exteriores, Israel Katz, classificou a lista como "uma vergonha" e previu que a medida vai impactar ainda mais as relações do país com a ONU.Reação após ataque à escolaO secretário-geral da ONU notificou o país um dia depois do ataque a uma escola da organização em Gaza, quando pelo menos 40 pessoas morreram. Guterres ainda lamentou que as Nações Unidas não conseguiram garantir a proteção de funcionários e pessoas atendidas pela unidade.Já Israel afirmou que o espaço abrigava uma base do Hamas. O país está cada vez mais isolado no cenário internacional, apesar do apoio financeiro e militar dos Estados Unidos.Além disso, um relatório divulgado nesta semana revelou que desde outubro do ano passado o número de bombas enviadas à Faixa de Gaza por Tel Aviv ultrapassou o montante lançado em Dresden, Hamburgo e Londres durante a Segunda Guerra Mundial. O dado foi divulgado pelo Monitor Euro-Mediterrânico de Direitos Humanos.A organização, com sede em Genebra, estimou o número de toneladas de bombas israelenses lançadas sobre o enclave palestino ao cobrir o período entre 7 de outubro e 24 de abril.
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ONU inclui forças militares de Israel em lista de criminosos mundiais que vitimam crianças
19:48 07.06.2024 (atualizado: 20:11 07.06.2024) O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, notificou o governo de Israel hoje (7) de que as Forças de Defesa do país foram incluídas na lista mundial de responsáveis por crimes contra crianças. A medida é tomada um dia após o ataque a uma escola da ONU na Faixa de Gaza, quando pelo menos 40 pessoas morreram.
A inclusão faz parte de um relatório conduzido pela organização sobre
mortes de crianças em conflitos armados e será apresentada ao Conselho de Segurança neste mês. Desde o início do conflito promovido por Israel em Gaza,
mais de 36 mil palestinos foram mortos, a maioria mulheres e crianças.
O governo israelense
reagiu duramente à medida. O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu declarou que a ONU "se uniu aos que apoiam os assassinos do Hamas" e também saiu
em defesa das tropas israelenses: "São o exército mais moral da história", acrescentou.
Um dos mais ferrenhos apoiadores do premiê, o ministro das Relações Exteriores, Israel Katz, classificou a lista como "uma vergonha" e previu que a medida vai impactar ainda mais as relações do país com a ONU.
Reação após ataque à escola
O secretário-geral da ONU notificou o país um dia
depois do ataque a uma escola da organização em Gaza, quando pelo menos 40 pessoas morreram. Guterres ainda lamentou que as Nações Unidas não conseguiram garantir a proteção de funcionários e pessoas atendidas pela unidade.
Já Israel afirmou que o espaço abrigava uma base do Hamas. O país está
cada vez mais isolado no cenário internacional, apesar do apoio financeiro e militar dos Estados Unidos.
Além disso, um relatório divulgado nesta semana revelou que desde outubro do ano passado o número de bombas enviadas à Faixa de Gaza por Tel Aviv ultrapassou o montante lançado em Dresden, Hamburgo e Londres durante a Segunda Guerra Mundial. O dado foi divulgado pelo Monitor Euro-Mediterrânico de Direitos Humanos.
A organização, com sede em Genebra, estimou o número de
toneladas de bombas israelenses lançadas sobre o enclave palestino ao cobrir o período entre
7 de outubro e 24 de abril.
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