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Correspondente de guerra russo Yevgeny Poddubny é levado para hospital após ataque ucraniano
Correspondente de guerra russo Yevgeny Poddubny é levado para hospital após ataque ucraniano
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O correspondente de guerra russo Yevgeny Poddubny foi hospitalizado nesta quarta-feira (7), após ter sido ferido em um ataque ucraniano na região russa de... 07.08.2024, Sputnik Brasil
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De acordo com o governador interino da região, Poddubny recuperou a consciência após o ataque de um drone ucraniano e recebe tratamento médico necessário.O Serviço Federal de Segurança (FSB, na sigla em russo) da Rússia informou mais cedo sobre bombardeios ucranianos lançados contra localidades fronteiriças da província de Kursk e afirmou que não houve nenhuma incursão na fronteira russa na noite de ontem (6).Ainda segundo as autoridades russas, pelo menos cinco pessoas morreram e 31 ficaram feridas devido aos ataques. Entre os feridos, há seis menores de idade. Além disso, milhares de pessoas deixaram a zona de bombardeio e combate nas últimas 24 horas, com mais de 300 pessoas, incluindo cerca de 120 crianças, sendo colocadas em centros de acomodação temporários, acrescentou Aleksei Smirnov.O presidente russo, Vladimir Putin, chamou a situação na região de Kursk de uma "provocação em larga escala pelo regime de Kiev", com "disparos indiscriminados, incluindo de armas de mísseis em prédios residenciais e infraestrutura civil, bem como ambulâncias".O Ministério da Defesa russo enfatizou que os ataques aéreos, de mísseis e de artilharia da Rússia impediram que as forças ucranianas avançassem profundamente em território russo.Ainda segundo o ministério, as unidades das Forças Armadas russas continuaram a eliminar formações armadas das Forças Armadas da Ucrânia na localidade.De acordo com o chefe do Estado-Maior das Forças Armadas russas, Valery Gerasimov, ontem (6), as unidades das Forças Armadas da Ucrânia, com até 1 mil pessoas, partiram para a ofensiva com o objetivo de tomar território na região de Kursk.Mas a ofensiva russa eliminou até o momento 315 combatentes e mais de 50 veículos blindados da Ucrânia, incluindo sete tanques, oito veículos blindados de transporte de pessoal e três veículos de combate de infantaria.Casa Branca diz que não sabia de planos da Ucrânia de atacar KurskKarine Jean-Pierre, porta-voz da Casa Branca, durante coletiva de imprensa nesta tarde, afirmou que o governo não recebeu nenhuma notificação da Ucrânia sobre seus planos de tentar uma ofensiva em Kursk.Quando perguntada se a Casa Branca foi informada antes do ataque, Jean-Pierre respondeu: "Não."Moscou exige que a ONU condene o ataque dos militares ucranianos contra PoddubnyA Rússia exige que a Organização das Nações Unidas (ONU) condene imediatamente o ataque ucraniano contra o correspondente de guerra russo Yevgeny Poddubny, informou a missão permanente da Rússia.
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Correspondente de guerra russo Yevgeny Poddubny é levado para hospital após ataque ucraniano
17:08 07.08.2024 (atualizado: 00:53 08.08.2024) O correspondente de guerra russo Yevgeny Poddubny foi hospitalizado nesta quarta-feira (7), após ter sido ferido em um ataque ucraniano na região russa de Kursk. De acordo com o hospital de Kursk que o recebeu, ele chegou com vida à unidade.
De acordo com o governador interino da região, Poddubny recuperou a consciência após o ataque de um drone ucraniano e recebe tratamento médico necessário.
O Serviço Federal de Segurança (FSB, na sigla em russo) da Rússia
informou mais cedo sobre
bombardeios ucranianos lançados contra localidades fronteiriças da província de Kursk e afirmou que não houve nenhuma incursão na fronteira russa na noite de ontem (6).
Ainda segundo as autoridades russas, pelo menos
cinco pessoas morreram e 31 ficaram feridas devido aos ataques. Entre os feridos, há
seis menores de idade. Além disso, milhares de pessoas deixaram a
zona de bombardeio e combate nas últimas 24 horas, com
mais de 300 pessoas, incluindo cerca de 120 crianças, sendo colocadas em centros de acomodação temporários, acrescentou Aleksei Smirnov.
O
presidente russo,
Vladimir Putin, chamou a situação na região de Kursk de uma
"provocação em larga escala pelo regime de Kiev", com "disparos indiscriminados, incluindo de armas de mísseis em prédios residenciais e infraestrutura civil, bem como ambulâncias".
O
Ministério da Defesa russo enfatizou que os ataques aéreos, de mísseis e de artilharia da Rússia
impediram que as forças ucranianas avançassem profundamente em território russo.
Ainda segundo o ministério, as unidades das Forças Armadas russas continuaram a eliminar
formações armadas das Forças Armadas da Ucrânia na localidade.
De acordo com o chefe do Estado-Maior das Forças Armadas russas,
Valery Gerasimov, ontem (6), as unidades das Forças Armadas da Ucrânia, com até 1 mil pessoas,
partiram para a ofensiva com o objetivo de
tomar território na região de Kursk.
Mas a
ofensiva russa eliminou até o momento
315 combatentes e mais de 50 veículos blindados da Ucrânia, incluindo sete tanques, oito veículos blindados de transporte de pessoal e três veículos de combate de infantaria.
Casa Branca diz que não sabia de planos da Ucrânia de atacar Kursk
Karine Jean-Pierre, porta-voz da Casa Branca, durante coletiva de imprensa nesta tarde, afirmou que o governo não recebeu nenhuma notificação da Ucrânia sobre seus planos de tentar uma ofensiva em Kursk.
Quando perguntada se a Casa Branca foi informada antes do ataque, Jean-Pierre respondeu: "Não."
Moscou exige que a ONU condene o ataque dos militares ucranianos contra Poddubny
A Rússia exige que a Organização das Nações Unidas (ONU) condene imediatamente o ataque ucraniano contra o correspondente de guerra russo Yevgeny Poddubny, informou a missão permanente da Rússia.
"Exigimos que a ONU condene imediata e veementemente este ataque brutal. Esperamos que desta vez os representantes dos órgãos relevantes da ONU encontrem as palavras certas ou, melhor ainda, tomem medidas para evitar novas atrocidades possíveis do regime de Kiev", publicou em sua conta na rede social X a missão permanente da Rússia.
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