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Ministros são retirados da Bienal do Livro em São Paulo após polêmica de Silvio de Almeida
Ministros são retirados da Bienal do Livro em São Paulo após polêmica de Silvio de Almeida
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A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, e o ex-ministro dos Direitos Humanos Silvio Almeida estavam previstos para participar de painel da Bienal neste... 08.09.2024, Sputnik Brasil
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A 27ª Bienal do Livro de São Paulo teve o cancelamento da participação da ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco.Ela estava prevista para participar de um painel sobre o papel das bibliotecas na formação da sociedade, evento que também contaria com a presença do ex-ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida.No entanto, ambos foram removidos da programação após as denúncias envolvendo Almeida, acusado de assédio sexual, o que tem gerado repercussão política e midiática.O painel, intitulado "Bibliotecas na Formação de um Mundo Melhor", estava agendado para acontecer neste domingo e constava no site oficial da Bienal do Livro.Contudo, após o surgimento das acusações, a presença dos ministros foi retirada do site. A organização do evento justificou a mudança à Sputnik Brasil alegando que ambos os ministros não haviam confirmado oficialmente suas participações.O Conselho Regional de Biblioteconomia da 8ª Região do Estado de São Paulo, responsável pela organização do painel, declarou que o evento foi mantido, mas sem a participação dos ministros.Além de Franco e Almeida, as ministras Sônia Guajajara, dos Povos Originários, e Margareth Menezes, da Cultura, também tiveram suas participações desmarcadas.A Bienal do Livro mantém programação com objetivo de reunir mais de 600 mil visitantes durante os dez dias do evento, que homenageia a Colômbia e também o cartunista e escritor Ziraldo, que faleceu em 2024.Ministro demitidoO presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) exonerou Almeida do cargo de ministro de Direitos Humanos na sexta-feira (6), após o advogado e ativista antirracista ser alvo de acusações de assédio sexual, as quais ele nega.As denúncias foram tornadas públicas na quinta-feira (5) pela organização Me Too Brasil, que se dedica à coleta de relatos de assédio, e divulgadas pelo portal Metrópoles. Segundo a reportagem, Almeida foi acusado por várias mulheres, incluindo a ministra Anielle Franco.Após a demissão, Franco emitiu nota pública sem mencionar diretamente as acusações ou o ex-ministro, mas elogiando a "ação contundente" de Lula.
https://noticiabrasil.net.br/20240907/midia-lula-repreendeu-silvio-almeida-por-usar-o-ministerio-para-se-defender-de-acusacoes-de-assedio-36383352.html
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Ministros são retirados da Bienal do Livro em São Paulo após polêmica de Silvio de Almeida
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A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, e o ex-ministro dos Direitos Humanos Silvio Almeida estavam previstos para participar de painel da Bienal neste domingo (08).
A 27ª Bienal do Livro de São Paulo teve o cancelamento da participação da ministra da Igualdade Racial,
Anielle Franco.
Ela estava prevista para participar de um painel sobre o papel das bibliotecas na formação da sociedade, evento que também contaria com a presença do ex-ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida.
No entanto, ambos foram removidos da programação após as
denúncias envolvendo Almeida, acusado de assédio sexual, o que tem gerado repercussão política e midiática.
O painel, intitulado "Bibliotecas na Formação de um Mundo Melhor", estava agendado para acontecer neste domingo e constava no site oficial da Bienal do Livro.
Contudo, após o surgimento das acusações, a presença dos ministros foi retirada do site. A organização do evento justificou a mudança à Sputnik Brasil alegando que ambos os ministros não haviam confirmado oficialmente suas participações.
O Conselho Regional de Biblioteconomia da 8ª Região do Estado de São Paulo, responsável pela organização do painel, declarou que o evento foi mantido, mas sem a participação dos ministros.
Além de Franco e Almeida, as ministras Sônia Guajajara, dos Povos Originários, e Margareth Menezes, da Cultura, também tiveram suas participações desmarcadas.
A Bienal do Livro mantém programação com objetivo de reunir mais de 600 mil visitantes durante os dez dias do evento, que homenageia a Colômbia e também o cartunista e escritor Ziraldo, que faleceu em 2024.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) exonerou Almeida do cargo de ministro de Direitos Humanos na sexta-feira (6), após o advogado e ativista antirracista ser alvo de acusações de assédio sexual, as quais ele nega.
As denúncias foram tornadas públicas na quinta-feira (5) pela organização Me Too Brasil, que se dedica à coleta de relatos de assédio, e divulgadas pelo portal Metrópoles. Segundo a reportagem, Almeida foi acusado por várias mulheres, incluindo a ministra Anielle Franco.
Após a demissão,
Franco emitiu nota pública sem mencionar diretamente as acusações ou o ex-ministro, mas elogiando a
"ação contundente" de Lula.
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