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Biden diz que instruiu Departamento de Defesa dos EUA a continuar aumentando a ajuda militar a Kiev

© AP Photo / Susan WalshJoe Biden, presidente dos EUA, fala com jornalistas após descer do avião presidencial na base aérea de Dover, em Delaware. EUA, 27 de setembro de 2024
Joe Biden, presidente dos EUA, fala com jornalistas após descer do avião presidencial na base aérea de Dover, em Delaware. EUA, 27 de setembro de 2024 - Sputnik Brasil, 1920, 25.12.2024
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O Departamento de Defesa dos EUA deve continuar aumentando os suprimentos militares para a Ucrânia.
É o que disse, nesta quarta-feira (25), o presidente Joe Biden ao comentar o suposto ataque de mísseis da Rússia à infraestrutura energética ucraniana.
"Nas primeiras horas do Natal, a Rússia lançou ondas de mísseis e drones contra cidades ucranianas e infraestrutura de energia crítica... os Estados Unidos e a comunidade internacional devem continuar a apoiar a Ucrânia... os Estados Unidos forneceram à Ucrânia centenas de mísseis de defesa aérea, e mais estão a caminho. Eu instruí o Departamento de Defesa a continuar seu aumento de entregas de armas para a Ucrânia, e os Estados Unidos continuarão a trabalhar incansavelmente para fortalecer a posição da Ucrânia em sua defesa contra as forças russas", disse Biden em uma declaração.
Segundo analista ouvido por esta agência, se os EUA interrompessem seu fornecimento de ajuda militar, a Ucrânia duraria menos de alguns dias na resistência do conflito.
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Solução para o conflito

Em junho de 2024, o presidente russo, Vladimir Putin, propôs condições para uma solução do conflito na Ucrânia, dizendo que Moscou cessaria fogo imediatamente e iniciaria as negociações se Kiev renunciasse formalmente à adesão à Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) e retirasse suas tropas dos territórios integrados à Rússia.
Putin também observou que os acordos anteriores firmados após as negociações na Turquia haviam sido violados pelo lado ucraniano e que Vladimir Zelensky havia proibido na lei novas negociações com Moscou.
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