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Rússia foi 2º maior fornecedor de gás natural liquefeito para Espanha em 2024

© AP PhotoO navio-tanque Sun Arrows carrega gás natural liquefeito (GNL), do projeto Sakhalin-2, no porto de Prigorodnoe, na Rússia, 29 de outubro de 2021
O navio-tanque Sun Arrows carrega gás natural liquefeito (GNL), do projeto Sakhalin-2, no porto de Prigorodnoe, na Rússia, 29 de outubro de 2021 - Sputnik Brasil, 1920, 11.01.2025
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A Rússia se consolidou como o segundo maior exportador de gás natural liquefeito (GNL) para a Espanha em 2024, com 72.360 gigawatts-hora (GWh), 21,3% do total, de acordo com o boletim da companhia espanhola Enagás, publicado nesta sexta-feira (10).
Segundo a empresa, a Rússia entregou no último mês de dezembro 5.485 GWh de GNL. Na primeira posição, ficou a Argélia, com 38,5% dos fornecimentos entre janeiro e dezembro de 2024.
Os Estados Unidos aparecem em terceiro lugar, com 16,6% das entregas, segundo o boletim da Enagás.
A Europa comprou da Rússia a cifra recorde de 17,8 milhões de toneladas de gás natural liquefeito (GNL) em 2024, informou o jornal The Guardian, citando dados da empresa de análise Rystad Energy.
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O contrato para o trânsito do gás russo para a Europa através da Ucrânia expirou em 31 de dezembro de 2024. O gasoduto transportou cerca de 15,5 bilhões de metros cúbicos de gás no ano passado, respondendo por aproximadamente 4,5% do consumo total de gás na União Europeia (UE).
A Europa enfrenta uma nova crise energética, devido à diminuição das reservas de gás, à chegada do frio e às sanções impostas pelos Estados Unidos contra o banco russo Gazprombank, que realizava as transações de pagamento dos importadores do combustível russo.
De acordo com reportagem da agência Bloomberg, países europeus estão importando volumes recordes de GNL da Rússia, apesar da tentativa de potências do Ocidente de diminuir a dependência que tem do gás russo.
A Bloomberg nota que os volumes excederam o que a Rússia forneceu através da Ucrânia até 1º de janeiro de 2025, o que demonstra como é complicado para a UE cortar os laços com seu principal fornecedor de recursos, Moscou.
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