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Mortos em confrontos contra rebeldes das FARC e ELN na Colômbia ultrapassam 80, diz governador
Mortos em confrontos contra rebeldes das FARC e ELN na Colômbia ultrapassam 80, diz governador
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Pelo menos 80 pessoas morreram e 20 ficaram feridas em combates entre o Exército de Libertação Nacional (ELN) e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia... 19.01.2025, Sputnik Brasil
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Os confrontos em Catatumbo, na fronteira com a Venezuela, começaram há três dias entre rebeldes do ELN e das FARC. Devido aos combates e às mortes entre os civis, as aulas foram suspensas na região. Abrigos temporários foram criados, e estão sendo organizadas acomodações e assistência humanitária para os milhares de deslocados."O governo de Norte de Santander apela ao ELN e às FARC para que cessem os combates, respeitem os direitos humanos e criem corredores humanitários que permitam às famílias se deslocarem sem colocar suas vidas em risco", declarou Villamizar.Após os acontecimentos, o presidente da Colômbia, Gustavo Petro, classificou as ações do ELN na região como crimes de guerra e anunciou a suspensão do processo de paz com o grupo, alegando que "não têm nenhuma vontade de paz".O governo Petro assumiu o poder na Colômbia no verão de 2022 com a promessa de alcançar uma paz abrangente com os diversos grupos insurgentes do país. Até o momento, um processo de paz pleno foi iniciado com o ELN e com estruturas dissidentes das FARC.A Colômbia está em conflito armado há várias décadas, envolvendo diferentes organizações paramilitares. Nesse período, mais de 260 mil pessoas perderam a vida, e milhões foram deslocadas. As FARC, fundadas em 1966 a partir de grupos de autodefesa camponeses comunistas, chegaram a ter cerca de 20 mil combatentes. Negociações entre o governo e os insurgentes resultaram em um acordo de paz assinado em 2016. Após a desmobilização de 13 mil membros das FARC, foi fundada o partido político oficial Comunes. No entanto, mais de cinco mil ex-combatentes voltaram às atividades de guerrilha e ao narcotráfico.
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Mortos em confrontos contra rebeldes das FARC e ELN na Colômbia ultrapassam 80, diz governador
Pelo menos 80 pessoas morreram e 20 ficaram feridas em combates entre o Exército de Libertação Nacional (ELN) e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) na região de Catatumbo. Cerca de 5 mil pessoas foram obrigadas a deixar suas casas nessa área, informou o governador William Villamizar.
"Mais de 80 pessoas morreram, cerca de 20 ficaram feridas e pelo menos cinco mil foram forçadas a abandonar suas casas, a maioria indo para os municípios de Tibú, Ocaña e Cúcuta", afirmou o governador em comunicado no site do governo regional.
Os confrontos em Catatumbo, na fronteira com a Venezuela, começaram há três dias entre
rebeldes do ELN e das FARC. Devido aos combates e às mortes entre os civis, as aulas foram suspensas na região. Abrigos temporários foram criados, e estão sendo organizadas acomodações e assistência humanitária para os milhares de deslocados.
"O governo de Norte de Santander apela ao ELN e às FARC para que cessem os combates, respeitem os direitos humanos e criem corredores humanitários que permitam às famílias se deslocarem sem colocar suas vidas em risco", declarou Villamizar.
Após os acontecimentos, o
presidente da Colômbia, Gustavo Petro, classificou as ações do ELN na região como crimes de guerra e anunciou a
suspensão do processo de paz com o grupo, alegando que "não têm nenhuma vontade de paz".
30 de dezembro 2024, 01:27
O governo Petro assumiu o poder na
Colômbia no verão de 2022 com a promessa de alcançar uma paz abrangente com os diversos grupos insurgentes do país. Até o momento, um processo de paz pleno foi iniciado com o ELN e com
estruturas dissidentes das FARC.
A Colômbia está em conflito armado há várias décadas, envolvendo diferentes organizações paramilitares. Nesse período, mais de 260 mil pessoas perderam a vida, e milhões foram deslocadas.
As FARC, fundadas em 1966 a partir de grupos de autodefesa camponeses comunistas, chegaram a ter cerca de 20 mil combatentes. Negociações entre o governo e os insurgentes resultaram em um acordo de paz assinado em 2016.
Após a desmobilização de 13 mil membros das FARC, foi fundada o partido político oficial Comunes. No entanto, mais de cinco mil ex-combatentes voltaram às
atividades de guerrilha e ao narcotráfico.
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