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Kiev já perdeu mais soldados no conflito do que EUA na Coreia e no Vietnã, diz conselheiro de Trump
Kiev já perdeu mais soldados no conflito do que EUA na Coreia e no Vietnã, diz conselheiro de Trump
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O regime de Kiev já perdeu mais soldados no conflito ucraniano do que os Estados Unidos durante as guerras da Coreia e do Vietnã, declarou nesta sexta-feira... 24.01.2025, Sputnik Brasil
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A Guerra da Coreia (1950-1953) causou a morte de mais de 36 mil soldados norte-americanos, enquanto na Guerra do Vietnã (1955-1975) mais de 58 mil militares perderam a vida. O conselheiro de Trump disse ainda que conversou com o presidente sobre a situação ucraniana — a avaliação do novo governo é que o conflito será encerrado, mas não através de mais confrontos, e sim negociações.De acordo com Kellogg, o ex-presidente dos EUA, Joe Biden, buscou "mais armas para que os assassinatos continuem", enquanto o sucessor, Donald Trump, tem uma opinião diferente.Trump acredita que, para acelerar o fim do conflito, devem ser tomadas medidas econômicas, por isso o atual presidente propôs à Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEC) reduzir o preço do petróleo. O conselheiro de Trump considera que um preço justo seria "US$ 45 [R$ 266] por barril". Já o Kremlin anteriormente apontou que o conflito ucraniano não depende dos preços do petróleo.Mais de 1 milhão de perdas no Exército ucranianoDesde o início da operação militar especial, a Ucrânia já perdeu mais de um milhão de soldados, entre mortos e feridos, mostram os últimos dados do Ministério da Defesa da Rússia. A ação no país começou em 24 de fevereiro de 2022 e, segundo o presidente russo Vladimir Putin, é "proteger as pessoas que durante oito anos sofreram abusos e genocídio por parte do regime de Kiev".A Rússia considera ainda que o fornecimento de armas para a Ucrânia dificulta a resolução do conflito, envolve diretamente os países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) e é uma "jogada perigosa". O ministro de Relações Exteriores, Sergei Lavrov, acrescentou que qualquer carga contendo armas para a Ucrânia será considerada um alvo legítimo para a Rússia.No ano passado, o presidente Putin propôs um plano de resolução do conflito que inclui um cessar-fogo imediato, a retirada das forças ucranianas dos novos territórios russos e a aceitação de um status neutro, não alinhado e desmilitarizado para a Ucrânia.Por diversas vezes, Moscou reiterou a disposição para negociar, mas Kiev proibiu os diálogos por meio de uma lei. Enquanto isso, Trump afirmou que Zelensky está disposto a negociar uma solução para o conflito, embora não tenha especificado as condições, e indicou que uma conversa com Putin pode acontecer "muito em breve".EUA suspendem ajuda financeira à UcrâniaTambém nesta sexta, o Departamento de Estado dos EUA emitiu um novo memorando congelando todos os gastos do governo em projetos de ajuda externa, relataram várias mídias norte-americanas.O documento é ordenado a todas as dependências diplomáticas e consulares que detêm de imediato praticamente toda a ajuda internacional existente, diz o texto citado pelo mídia. De acordo com um funcionário do Departamento de Estado, a diretiva suspendeu a ajuda à Ucrânia, Jordânia e Taiwan. Ao mesmo tempo, a medida não afetaria a assistência militar a Israel e ao Egito, acrescenta o texto.
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rússia, donald trump, keith kellogg, vladimir putin, estados unidos, kiev, ucrânia, forças armadas, organização dos países exportadores de petróleo (opep), fox news, kremlin
rússia, donald trump, keith kellogg, vladimir putin, estados unidos, kiev, ucrânia, forças armadas, organização dos países exportadores de petróleo (opep), fox news, kremlin
Kiev já perdeu mais soldados no conflito do que EUA na Coreia e no Vietnã, diz conselheiro de Trump
20:24 24.01.2025 (atualizado: 21:12 24.01.2025) O regime de Kiev já perdeu mais soldados no conflito ucraniano do que os Estados Unidos durante as guerras da Coreia e do Vietnã, declarou nesta sexta-feira (24) o conselheiro do presidente dos EUA sobre a Ucrânia, Keith Kellogg. O país já perdeu mais de um milhão de militares, entre mortos e feridos, desde o início da operação militar especial.
"A Ucrânia já perdeu mais [efetivo militar] do que os Estados Unidos nas guerras da Coreia e do Vietnã juntas", disse Kellogg em uma entrevista ao canal Fox News, ao avaliar as perdas irreparáveis das Forças Armadas ucranianas.
A
Guerra da Coreia (1950-1953) causou a morte de mais de 36 mil soldados norte-americanos, enquanto na Guerra do Vietnã (1955-1975) mais de 58 mil militares perderam a vida.
O conselheiro de Trump disse ainda que conversou com o presidente sobre a situação ucraniana — a avaliação do novo governo é que o conflito será encerrado, mas não através de mais confrontos, e sim negociações.
De acordo com Kellogg, o
ex-presidente dos EUA, Joe Biden, buscou "mais armas para que os assassinatos continuem", enquanto o sucessor, Donald Trump, tem uma opinião diferente.
Trump acredita que, para acelerar o fim do conflito, devem ser tomadas medidas econômicas, por isso o atual presidente propôs à
Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEC) reduzir o preço do petróleo. O conselheiro de Trump considera que um preço justo seria "US$ 45 [R$ 266] por barril". Já o Kremlin anteriormente apontou que o
conflito ucraniano não depende dos preços do petróleo.
Mais de 1 milhão de perdas no Exército ucraniano
Desde o início da operação militar especial, a Ucrânia já perdeu mais de um milhão de soldados, entre mortos e feridos, mostram os últimos dados do
Ministério da Defesa da Rússia. A ação no país começou em 24 de fevereiro de 2022 e, segundo o presidente russo Vladimir Putin, é "proteger as pessoas que durante oito anos sofreram
abusos e genocídio por parte do regime de Kiev".
A Rússia considera ainda que o fornecimento de armas para a Ucrânia dificulta a resolução do conflito, envolve diretamente os países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) e é uma "jogada perigosa". O ministro de Relações Exteriores, Sergei Lavrov, acrescentou que qualquer carga contendo armas para a Ucrânia será considerada um alvo legítimo para a Rússia.
No ano passado, o presidente Putin propôs um plano de resolução do conflito que inclui um cessar-fogo imediato, a retirada das forças ucranianas dos novos territórios russos e a aceitação de um status neutro, não alinhado e desmilitarizado para a Ucrânia.
Por diversas vezes, Moscou
reiterou a disposição para negociar, mas Kiev proibiu os diálogos por meio de uma lei. Enquanto isso, Trump afirmou que Zelensky está disposto a negociar uma solução para o conflito, embora não tenha especificado as condições, e indicou que uma conversa com Putin pode acontecer "muito em breve".
EUA suspendem ajuda financeira à Ucrânia
Também nesta sexta, o
Departamento de Estado dos EUA emitiu um novo memorando congelando todos os gastos do governo em projetos de ajuda externa, relataram
várias mídias norte-americanas.
O documento é
ordenado a todas as dependências diplomáticas e consulares que detêm de imediato praticamente toda a ajuda internacional existente, diz o texto citado pelo mídia. De acordo com um funcionário do Departamento de Estado, a diretiva suspendeu a
ajuda à Ucrânia, Jordânia e Taiwan. Ao mesmo tempo, a medida não afetaria a
assistência militar a Israel e ao Egito, acrescenta o texto.
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