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Falando em lutar contra influência chinesa, Trump está, na verdade, a facilitando, explica mídia
Falando em lutar contra influência chinesa, Trump está, na verdade, a facilitando, explica mídia
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Apesar de declarações duras do presidente dos EUA, Donald Trump, em relação à China, as suas ações fazem mais bem do que mal para ela e sua posição no Sul... 09.02.2025, Sputnik Brasil
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A publicação argumenta que, em menos de um mês, a equipe de Trump conseguiu destruir o sistema de soft power dos EUA que foi construído ao longo de décadas.Em meio à guerra comercial com tarifas enormes desencadeada por Trump, as bolsas de valores norte-americanas já estão reagindo, segundo a publicação, se preparando para uma queda nas ações.As tarifas que o novo anfitrião da Casa Branca impôs à China foram menores do que se esperava.Anteriormente, o presidente dos EUA anunciou tarifas comerciais de 60% sobre os produtos da China, mas depois as reduziu para 10%.O autor do artigo concluiu que Pequim está agora em uma posição melhor do que nunca.A decisão de suspender as operações da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID, na sigla em inglês), incentivada ativamente por Elon Musk, também põe mais lenha na fogueira.
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Falando em lutar contra influência chinesa, Trump está, na verdade, a facilitando, explica mídia
Apesar de declarações duras do presidente dos EUA, Donald Trump, em relação à China, as suas ações fazem mais bem do que mal para ela e sua posição no Sul Global, diz a Asia Times.
A publicação argumenta que, em menos de um mês, a equipe de Trump conseguiu destruir o sistema de
soft power dos EUA que foi construído ao longo de décadas.
Em meio à guerra comercial com tarifas enormes desencadeada por Trump, as bolsas de valores norte-americanas já estão reagindo, segundo a publicação, se preparando para uma queda nas ações.
"Agora, muitos investidores estão concluindo que a corrida armamentista das tarifas de Trump é muito mais casca do que mordida", diz o texto, apontando para o fato de que as tarifas contra o Canadá e o México foram suspensas.
As tarifas que o novo anfitrião da Casa Branca impôs à China foram menores do que se esperava.
Anteriormente, o presidente dos EUA anunciou
tarifas comerciais de 60% sobre os produtos da China, mas depois as reduziu para 10%.
O autor do artigo concluiu que Pequim está agora em uma posição melhor do que nunca.
"Mesmo que Trump reclame do domínio da China, ele está abrindo caminho para que a maior economia da Ásia aumente sua influência às custas dos Estados Unidos", afirma.
A decisão de suspender as operações da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID, na sigla em inglês), incentivada ativamente por Elon Musk, também põe mais lenha na fogueira.
"O fim da ajuda americana ao desenvolvimento cria mais espaço para que a Iniciativa Cinturão e Rota de Pequim expanda sua colossal estratégia de investimento em infraestrutura em todo o mundo, especialmente no Sul Global."
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