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Ex-funcionária de Zuckerberg acusa dono da Meta de espionar usuários e colaborar com governo chinês
Ex-funcionária de Zuckerberg acusa dono da Meta de espionar usuários e colaborar com governo chinês
Sputnik Brasil
O empresário norte-americano e dono da Meta (cujas atividades são proibidas na Rússia por serem consideradas extremistas), Mark Zuckerberg, espionou dados de... 09.04.2025, Sputnik Brasil
2025-04-09T22:38-0300
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Em audiência pública do subcomitê de crime e contraterrorismo do Senado dos EUA, em Washington, a ex-diretora de políticas públicas globais do Facebook, que pertence à Meta, e atual diplomata da Nova Zelândia, declarou que a empresa de Zuckerberg forneceu dados sobre usuários da plataforma para o governo chinês, utilizou ferramentas de censura contra críticos do gigante asiático e desenvolveu protótipos de inteligência artificial (IA) para fins comerciais e militares da China.Williams afirma que a Meta chegou a fornecer o código da própria IA, a Llama, ao Partido Comunista Chinês (PCC) para "minar a segurança nacional dos EUA e trair os valores americanos", afirmou ela.A ex-funcionária descreveu o uso de uma ferramenta por parte da empresa que dava ao governo chinês o poder de derrubar publicações em território chinês. Ela compartilhou documentos com o Congresso.A Meta negou as alegações de Wynn-Williams:Wynn-Williams lançou em março um livro que denuncia casos de assédio sexual e outros comportamentos inapropriados de altos executivos da Meta enquanto trabalhava na empresa. A Meta entrou com processo judicial para banir o livro.De acordo com a empresa, a veiculação da obra quebra uma cláusula de não difamação, presente no documento que ela assinou quando foi demitida, em 2017. Entretanto o processo não impede que a editora da publicação distribua a obra.
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Ex-funcionária de Zuckerberg acusa dono da Meta de espionar usuários e colaborar com governo chinês
22:38 09.04.2025 (atualizado: 11:40 10.04.2025) O empresário norte-americano e dono da Meta (cujas atividades são proibidas na Rússia por serem consideradas extremistas), Mark Zuckerberg, espionou dados de usuários para o governo da China, afirmou nesta quarta-feira (9) a ex-funcionária da empresa, Sarah Wynn-Williams.
Em
audiência pública do subcomitê de crime e contraterrorismo do Senado dos EUA, em Washington, a ex-diretora de políticas públicas globais do Facebook, que pertence à Meta, e atual diplomata da Nova Zelândia, declarou que a empresa de Zuckerberg
forneceu dados sobre usuários da plataforma para o governo chinês, utilizou ferramentas de censura contra críticos do gigante asiático e desenvolveu protótipos de inteligência artificial (IA) para fins comerciais e militares da China.
Williams afirma que a Meta chegou a fornecer o código da própria IA, a Llama, ao Partido Comunista Chinês (PCC) para "
minar a segurança nacional dos EUA e trair os valores americanos", afirmou ela.
"Durante anos, vi diretores da Meta traindo valores americanos, eles fizeram isso para criar uma relação com Pequim e criar um império de US$ 18 bilhões [R$ 109 bilhões, na cotação atual] na China. Os executivos da empresa mentiram para funcionários, sócios, congressistas e para o povo dos Estados Unidos", afirmou ela na audiência.
A ex-funcionária descreveu o uso de uma ferramenta por parte da empresa que dava ao governo chinês o poder de derrubar publicações em território chinês. Ela compartilhou documentos com o Congresso.
A Meta negou as alegações de Wynn-Williams:
"O depoimento de Sarah Wynn-Williams está desconectado da realidade e repleto de afirmações falsas", disse Ryan Daniels, porta-voz da Meta. "Embora o próprio Mark Zuckerberg tenha falado publicamente sobre nosso interesse em oferecer nossos serviços na China, e os detalhes tenham sido amplamente divulgados há mais de uma década, o fato é este: nós não operamos nossos serviços na China atualmente."
Wynn-Williams lançou em março um
livro que denuncia casos de assédio sexual e outros comportamentos inapropriados de
altos executivos da Meta enquanto trabalhava na empresa. A Meta entrou com processo judicial para banir o livro.
De acordo com a empresa, a veiculação da obra quebra uma cláusula de não difamação, presente no documento que ela assinou quando foi demitida, em 2017. Entretanto o processo não impede que a editora da publicação distribua a obra.
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