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Lavrov diz que a Europa quer preservar o 'regime nazista' em pelo menos parte da Ucrânia
Lavrov diz que a Europa quer preservar o 'regime nazista' em pelo menos parte da Ucrânia
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A Europa quer preservar o regime nazista, mesmo que em uma parte do território da Ucrânia, declarou nesta segunda-feira o ministro das Relações Exteriores da... 14.04.2025, Sputnik Brasil
2025-04-14T22:24-0300
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O chanceler russo enfatizou ainda que os demais países europeus, de fato, evitam mencionar o tema das eleições presidenciais na Ucrânia, mesmo após Vladimir Zelensky ter cancelado o pleito por conta da lei marcial, em vigor desde o início do conflito ucraniano."Agora, no entanto, os norte-americanos disseram que as eleições devem ser realizadas, mas a Europa fará todo o possível para que o regime não mude sua essência", pontuou.Os governantes europeus, destacou ele, podem se dedicar a buscar um novo "meio Fuhrer" para substituir Zelensky. Além disso, indicou que, no diálogo com o Ocidente sobre qualquer caminho para a resolução do conflito, a Rússia insiste em "verificar a veracidade" das intenções da Ucrânia.Um dos exemplos trágicos, segundo ele, foi o massacre de Odessa em 2 de maio de 2014, no qual mais de 40 ativistas que se opunham às novas autoridades ucranianas foram queimados vivos.
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Lavrov diz que a Europa quer preservar o 'regime nazista' em pelo menos parte da Ucrânia
22:24 14.04.2025 (atualizado: 05:39 15.04.2025) A Europa quer preservar o regime nazista, mesmo que em uma parte do território da Ucrânia, declarou nesta segunda-feira o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, em entrevista ao jornal Kommersant.
"Todos esses planos de paz que [o presidente francês Emmanuel] Macron e [o primeiro-ministro britânico Keir] Starmer estão elaborando se baseiam na premissa de que é necessário preservar ao menos um pedaço de território onde continuará a existir um regime nazista, abertamente russofóbico, para a preparação de uma nova guerra contra a Rússia, assim como foi feito com os Acordos de Minsk", afirmou Lavrov.
O chanceler russo enfatizou ainda que os
demais países europeus, de fato, evitam mencionar o tema das
eleições presidenciais na Ucrânia, mesmo após Vladimir Zelensky ter cancelado o pleito por conta da lei marcial, em vigor desde o
início do conflito ucraniano.
"Agora, no entanto, os
norte-americanos disseram que as eleições devem ser realizadas, mas a Europa fará todo o possível para que
o regime não mude sua essência", pontuou.
Os governantes europeus, destacou ele, podem se dedicar a buscar um novo "meio Fuhrer"
para substituir Zelensky. Além disso, indicou que, no
diálogo com o Ocidente sobre qualquer caminho para a resolução do conflito, a Rússia insiste em "verificar a veracidade" das intenções da Ucrânia.
Um dos exemplos trágicos, segundo ele, foi o massacre de Odessa em 2 de maio de 2014, no qual mais de 40 ativistas que se opunham às novas autoridades ucranianas foram queimados vivos.
"A Ucrânia disse que faria uma investigação, mas não investiga nada. O Conselho da Europa, que um ano depois da tragédia ofereceu sua ajuda, aprovou uma decisão modesta. Supostamente estaria disposto a oferecer seus serviços ao governo ucraniano para investigar essa terrível tragédia, e depois se autoextinguiu silenciosamente. Todos se esqueceram disso, ninguém mais fala no assunto", afirmou Lavrov.
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