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'Irracional': autoridades chinesas comentam novo aumento de tarifas da Casa Branca
'Irracional': autoridades chinesas comentam novo aumento de tarifas da Casa Branca
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Nesta quarta-feira (16), os Estados Unidos elevaram as tarifas contra os produtos importados da China. Para alguns, o acréscimo no preço chega a 245%. Em... 16.04.2025, Sputnik Brasil
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O aumento norte-americano vem como resposta à decisão chinesa de retaliar as tarifas impostas pela Casa Branca."A China agora enfrenta uma tarifa de até 245% sobre as exportações para os Estados Unidos como resultado de suas ações retaliatórias", diz o comunicado divulgado, sem explicar como o valor foi calculado.Segundo o texto, a decisão do presidente Donald Trump vem como forma de "proteger a Segurança Nacional dos Estados Unidos" e "nivelar o campo de atuação".Em resposta a esse incremento, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Lin Jian, deferiu comentários sobre os detalhes às contrapartes norte-americanas. "Podem perguntar ao lado estadunidense o valor específico das tarifas", afirmou.Lin também destacou que a guerra tarifária foi iniciada pelos Estado Unidos e, enquanto a China não quer travar essas batalhas, "não tem medo delas", informa o jornal Global Times.Já o Ministério do Comércio se posicionou através de um comunicado em seu site oficial, afirmando que o país não dará atenção ao jogo insensato dos Estados Unidos, mas que o país possui "contramedidas decisivas e lutará até o fim".Em 2 de abril, chamado por Trump de "Dia da Liberação", o presidente assinou um decreto introduzindo tarifas "recíprocas" sobre importações de outros países. A alíquota básica é de 10% e, para 57 países, foram introduzidas alíquotas mais altas em 9 de abril, calculadas com base no déficit comercial dos EUA com um país específico, para que houvesse equilíbrio em vez de déficit.No entanto, em 9 de abril, o líder norte-americano anunciou que mais de 75 países não tomaram medidas retaliatórias e solicitaram negociações, de modo que por 90 dias as tarifas básicas de importação de 10% permanecerão em vigor para todos, exceto para a China.No domingo (13), o diretor do Conselho Econômico Nacional da Casa Branca, Kevin Hassett, afirmou que as negociações comerciais estavam em andamento com 130 países.Após uma série de medidas na guerra comercial, a tarifa "mútua" adicional dos EUA sobre produtos chineses atingiu 125%, e a tarifa retaliatória da China sobre produtos estadunidenses também é de 125%. Além disso, os EUA têm outra tarifa de 20% sobre a China, imposta sob a acusação de combate insuficiente às drogas sintéticas.
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'Irracional': autoridades chinesas comentam novo aumento de tarifas da Casa Branca
11:19 16.04.2025 (atualizado: 14:58 16.04.2025) Nesta quarta-feira (16), os Estados Unidos elevaram as tarifas contra os produtos importados da China. Para alguns, o acréscimo no preço chega a 245%. Em resposta, o Ministério do Comércio chinês afirmou que "a China tomará contramedidas decisivas".
O aumento norte-americano vem como resposta à decisão chinesa de retaliar as tarifas impostas pela Casa Branca.
"A China agora enfrenta uma
tarifa de até 245% sobre as exportações para os Estados Unidos como resultado de suas ações retaliatórias",
diz o comunicado divulgado, sem explicar como o valor foi calculado.
Segundo o texto, a decisão do presidente Donald Trump vem como forma de
"proteger a Segurança Nacional dos Estados Unidos" e "nivelar o campo de atuação".
Em resposta a esse incremento, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Lin Jian, deferiu comentários sobre os detalhes às contrapartes norte-americanas. "Podem perguntar ao lado estadunidense o valor específico das tarifas", afirmou.
Lin também destacou que a guerra tarifária foi iniciada pelos Estado Unidos e, enquanto a China não quer travar essas batalhas, "não tem medo delas",
informa o jornal Global Times.
Já o Ministério do Comércio se
posicionou através de um comunicado em seu site oficial, afirmando que o país não dará atenção ao jogo insensato dos Estados Unidos, mas que
o país possui "contramedidas decisivas e lutará até o fim".
"Isso demonstra plenamente que os Estados Unidos já atingiram um estado irracional ao usar tarifas como ferramenta e arma", diz a nota.
Em 2 de abril, chamado por Trump de "Dia da Liberação", o presidente assinou um decreto introduzindo tarifas "recíprocas" sobre importações de outros países. A alíquota básica é de 10% e, para 57 países, foram introduzidas alíquotas mais altas em 9 de abril, calculadas com base no déficit comercial dos EUA com um país específico, para que houvesse equilíbrio em vez de déficit.
No entanto, em 9 de abril, o líder norte-americano anunciou que
mais de 75 países não tomaram medidas retaliatórias e solicitaram negociações, de modo que por 90 dias as tarifas básicas de importação de 10% permanecerão em vigor para todos, exceto para a China.
No domingo (13), o diretor do Conselho Econômico Nacional da Casa Branca, Kevin Hassett, afirmou que as negociações comerciais estavam em andamento com 130 países.
Após uma série de medidas na guerra comercial, a tarifa "mútua" adicional dos EUA sobre produtos chineses atingiu 125%, e a tarifa retaliatória da China sobre produtos estadunidenses também é de 125%. Além disso,
os EUA têm outra tarifa de 20% sobre a China, imposta sob a acusação de combate insuficiente às drogas sintéticas.
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