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EUA consideram 'muito injustas' as afirmações de que exigem muito da Ucrânia e pouco da Rússia
EUA consideram 'muito injustas' as afirmações de que exigem muito da Ucrânia e pouco da Rússia
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A declaração foi dada pela porta-voz do Departamento de Estado norte-americano, Tammy Bruce, nesta quinta-feira (24) ao ser questionada se o governo Donald... 24.04.2025, Sputnik Brasil
2025-04-24T18:24-0300
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Mais cedo, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que tem exercido muita pressão sobre a Rússia para alcançar um acordo de paz sobre a Ucrânia. O republicano reiterou ainda que os EUA buscam uma solução rápida para o conflito ucraniano e destacou que houve "muitos avanços".Trump também reafirmou seu apelo por um acordo de paz na Ucrânia, e considerou que seu homólogo russo, Vladimir Putin, ouvirá seu chamado para cessar os ataques a Kiev. O presidente norte-americano também não descartou que a Ucrânia possa ter que ceder territórios como parte de um eventual acordo de paz com a Rússia, embora tenha garantido que Washington está fazendo o possível por Kiev.Crimeia e declarações de ZelenskyNa última quarta-feira (23), o presidente americano criticou o líder ucraniano Vladimir Zelensky por declarar que Kiev não reconhecerá a Crimeia como parte legítima da Rússia, alertando que tais afirmações são prejudiciais às negociações de paz e podem prolongar ainda mais o conflito.Trump afirmou que a Ucrânia deixou de controlar a Crimeia anos atrás, "sob os auspícios do ex-presidente [dos EUA] Barack Obama", e que esse tema atualmente não está na agenda de discussões. Em 2014, a população da Crimeia decidiu em referendo por quase 97% dos votos ser reintegrada à Federação da Rússia.
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EUA consideram 'muito injustas' as afirmações de que exigem muito da Ucrânia e pouco da Rússia
18:24 24.04.2025 (atualizado: 21:40 24.04.2025) A declaração foi dada pela porta-voz do Departamento de Estado norte-americano, Tammy Bruce, nesta quinta-feira (24) ao ser questionada se o governo Donald Trump tem feito poucas exigências à Rússia nas negociações de paz para pôr fim ao conflito ucraniano.
"Bem, acho que isso é provavelmente muito injusto. Contesto, é claro, sua afirmação de que pouco ou nada se exige da Rússia. Essas decisões serão tomadas pelos líderes, com base no que for melhor para suas nações e, claro, para nós", respondeu Bruce em coletiva de imprensa ao ser questionada o porquê Washington exigiria mais de Kiev do que de Moscou.
Mais cedo, o
presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que tem exercido muita pressão sobre a Rússia para alcançar um
acordo de paz sobre a Ucrânia. O republicano reiterou ainda que os EUA buscam uma solução rápida para o
conflito ucraniano e destacou que houve "muitos avanços".
Trump também reafirmou seu apelo por um acordo de paz na Ucrânia, e considerou que seu homólogo russo, Vladimir Putin, ouvirá seu chamado
para cessar os ataques a Kiev. O presidente norte-americano também não descartou que a Ucrânia possa ter que ceder territórios como parte de um eventual
acordo de paz com a Rússia, embora tenha garantido que Washington está fazendo o possível por Kiev.
"Depende do território. Eles perderam muito território, e faremos todo o possível, trabalhando com a Ucrânia", respondeu Trump ao ser questionado se Kiev teria que ceder algo para alcançar a paz.
Crimeia e declarações de Zelensky
Na última quarta-feira (23), o presidente americano criticou o
líder ucraniano Vladimir Zelensky por declarar que Kiev não reconhecerá a Crimeia como parte legítima da Rússia, alertando que tais afirmações são prejudiciais às negociações de paz e
podem prolongar ainda mais o conflito.
Trump afirmou que a Ucrânia deixou de controlar a Crimeia anos atrás, "sob os auspícios do ex-presidente [dos EUA] Barack Obama", e que esse tema atualmente não está na agenda de discussões. Em 2014, a população da Crimeia decidiu em referendo por quase 97% dos votos ser reintegrada à Federação da Rússia.
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