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Mídia: ataque dos EUA à capital do Iêmen deixa ao menos 8 mortos
Mídia: ataque dos EUA à capital do Iêmen deixa ao menos 8 mortos
Sputnik Brasil
Pelo menos oito pessoas morreram em um ataque aéreo dos EUA na capital do Iêmen, Sanaa, informou a emissora Al Masirah neste domingo (27). 27.04.2025, Sputnik Brasil
2025-04-27T21:37-0300
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Dados preliminares indicaram que as vítimas incluíam mulheres e crianças e que várias outras pessoas ficaram feridas no ataque que teve como alvo o distrito de Beni el-Haris, em Sanaa, disse a emissora.Desde 15 de março, os EUA realizaram mais de 900 ataques aéreos nas regiões norte e central do Iêmen, incluindo a capital Sanaa, controlada pelo movimento Ansar Allah, também conhecido como Houthis.O presidente americano, Donald Trump, ordenou a ação militar contra os Houthis após eles retomarem os ataques a navios ligados a Israel no mar Vermelho, em resposta ao bloqueio da Faixa de Gaza.As tensões entre os houthis e Washington continuam. O Pentágono é criticado por funcionários e ex-funcionários dos EUA por não conseguir conter o grupo rebelde. Nos últimos dias, os houthis do Iêmen afirmaram ter atacado o porta-aviões Harry S. Truman em mais um agravamento das tensões, desde que, em 15 de março passado, Washington iniciou ataques em larga escala contra o movimento islamista.Na ocasião, o então presidente Donald Trump declarou que o tempo dos houthis "havia acabado" e prometeu: "O inferno cairá sobre vocês como nunca antes!"Em 18 meses, os houthis realizaram quase 200 ataques a navios de guerra dos EUA e cerca de 150 ataques contra embarcações mercantes do mesmo país, conforme admitiu recentemente o secretário de Estado norte-americano, Marco Rubio.Israel também não escapou ileso, reconhecendo ter sido alvo de mais de 200 mísseis e 170 drones, embora alegue que muitos desses ataques foram malsucedidos. As forças estadunidenses responderam com ataques a vários alvos no Iêmen, centro das operações do Ansar Allah.Em 2 de abril passado, bombardeios americanos contra um reservatório de água na província ocidental iemenita de Al-Hudaydah deixaram mais de 50 mil pessoas sem acesso à água, segundo a emissora Al-Masirah.Campanha de ataquesEm novembro de 2023, os houthis lançaram uma campanha de ataques a navios mercantes supostamente vinculados a Israel para impedi-los de transitar pelos mares Arábico e Vermelho enquanto a Faixa de Gaza não recebe os alimentos e medicamentos de que necessita.Diante da ameaça de ataques em uma área-chave para o comércio global, particularmente de petróleo, diversas companhias de navegação optaram por enviar seus navios pela rota do Sul da África, aumentando o tempo e o custo do transporte.Trump reconheceu o movimento houthi como terrorista pouco antes do fim de seu primeiro mandato (2017–2021), em janeiro de 2021, mas seu sucessor, Joe Biden, o removeu da lista no mesmo ano.Em 4 de março, os Estados Unidos novamente designaram o movimento Ansar Allah como organização terrorista.
https://noticiabrasil.net.br/20250413/houthis-afirmam-ter-abatido-o-drone-americano-mq-9-no-noroeste-do-iemen-39173817.html
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Mídia: ataque dos EUA à capital do Iêmen deixa ao menos 8 mortos
Pelo menos oito pessoas morreram em um ataque aéreo dos EUA na capital do Iêmen, Sanaa, informou a emissora Al Masirah neste domingo (27).
Dados preliminares indicaram que as vítimas incluíam mulheres e crianças e que várias outras pessoas ficaram feridas no ataque que teve como alvo o distrito de Beni el-Haris, em Sanaa, disse a emissora.
Desde 15 de março, os EUA realizaram mais de 900 ataques aéreos nas regiões norte e central do Iêmen, incluindo a capital Sanaa, controlada pelo movimento Ansar Allah, também conhecido como Houthis.
O presidente americano, Donald Trump, ordenou a ação militar contra os Houthis após eles retomarem os ataques a navios ligados a Israel no mar Vermelho, em resposta ao bloqueio da Faixa de Gaza.
As tensões entre os houthis e Washington continuam. O Pentágono é criticado por funcionários e ex-funcionários dos EUA por não conseguir conter o grupo rebelde. Nos últimos dias, os houthis do Iêmen afirmaram ter atacado o porta-aviões Harry S. Truman em mais um agravamento das tensões, desde que, em 15 de março passado, Washington iniciou ataques em larga escala contra o movimento islamista.
Na ocasião, o então presidente Donald Trump declarou que o tempo dos houthis "havia acabado" e prometeu: "O inferno cairá sobre vocês como nunca antes!"
Em 18 meses, os houthis realizaram quase 200 ataques a navios de guerra dos EUA e cerca de 150 ataques contra embarcações mercantes do mesmo país, conforme admitiu recentemente o secretário de Estado norte-americano, Marco Rubio.
Israel também não escapou ileso, reconhecendo ter sido alvo de mais de 200 mísseis e 170 drones, embora alegue que muitos desses ataques foram malsucedidos. As forças estadunidenses responderam com ataques a vários alvos no Iêmen, centro das operações do Ansar Allah.
Em 2 de abril passado, bombardeios americanos contra um reservatório de água na província ocidental iemenita de Al-Hudaydah deixaram mais de 50 mil pessoas sem acesso à água, segundo a emissora Al-Masirah.
Em novembro de 2023, os houthis lançaram uma
campanha de ataques a navios mercantes supostamente vinculados a Israel para impedi-los de transitar pelos mares Arábico e Vermelho
enquanto a Faixa de Gaza não recebe os alimentos e medicamentos de que necessita.
Diante da ameaça de ataques em uma área-chave para o
comércio global, particularmente de petróleo,
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custo do transporte.
Trump reconheceu o movimento houthi como terrorista pouco antes do fim de seu primeiro mandato (2017–2021), em janeiro de 2021, mas seu sucessor, Joe Biden, o removeu da lista no mesmo ano.
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