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Brasil e China apoiam negociações diretas entre Rússia e Ucrânia, dizem chancelarias em Pequim
Brasil e China apoiam negociações diretas entre Rússia e Ucrânia, dizem chancelarias em Pequim
Sputnik Brasil
Os ministros das Relações Exteriores da China e do Brasil discutiram a crise ucraniana em Pequim e expressaram apoio ao diálogo direto e às negociações entre... 13.05.2025, Sputnik Brasil
2025-05-13T05:08-0300
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Na última segunda-feira (12), o chanceler chinês Wang Yi e o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira, participaram de uma reunião bilateral. O assessor especial do presidente Lula, Celso Amorim, também participou das conversas.Em maio do ano passado, Brasil e China publicaram em conjunto um plano de seis pontos para a solução política do conflito na Ucrânia, que recebeu avaliações positivas de mais de 100 países. Após isso, Wang Yi afirmou que China, Brasil e outros países do Sul Global criariam uma plataforma aberta chamada "Amigos da Paz" para atuar na resolução da crise ucraniana.O presidente da Rússia, Vladimir Putin, propôs no último sábado (10) que a Ucrânia retomasse negociações diretas, sem pré-condições, em Istambul no dia 15 de maio, ocasião em que não descartou que as partes possam chegar a um acordo de cessar-fogo durante o encontro. Já o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, afirmou que a Rússia está comprometida com uma busca séria por uma resolução pacífica de longo prazo. Segundo ele, o objetivo das negociações com a Ucrânia é eliminar as causas do conflito e garantir os interesses russos.Em resposta, Vladimir Zelensky voltou a apresentar exigências que Moscou já considerou inaceitáveis — o ucraniano quer que a Rússia concorde previamente com um cessar-fogo total, e só então o governo de Kiev aceitaria sentar-se à mesa de negociações. Já o presidente dos EUA, Donald Trump, pediu às autoridades ucranianas que aceitem imediatamente a proposta de Putin para negociações na Turquia.
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Brasil e China apoiam negociações diretas entre Rússia e Ucrânia, dizem chancelarias em Pequim
Os ministros das Relações Exteriores da China e do Brasil discutiram a crise ucraniana em Pequim e expressaram apoio ao diálogo direto e às negociações entre Moscou e Kiev, informou o Ministério das Relações Exteriores da China (MRE). O encontro ocorreu em meio à visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao país.
Na última segunda-feira (12), o chanceler chinês Wang Yi e o
ministro das Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira, participaram de uma reunião bilateral. O
assessor especial do presidente Lula, Celso Amorim, também participou das conversas.
"As partes trocaram opiniões sobre a crise ucraniana e expressaram apoio ao diálogo direto e às negociações entre Rússia e Ucrânia, além de afirmarem que continuarão desempenhando o papel do grupo Amigos da Paz para ampliar o consenso internacional em prol de uma solução política para a crise", declarou a chancelaria chinesa.
Em maio do ano passado, Brasil e China publicaram em conjunto um plano de seis pontos para a solução política do conflito na Ucrânia, que recebeu avaliações positivas de
mais de 100 países. Após isso, Wang Yi afirmou que
China, Brasil e outros países do Sul Global criariam uma plataforma aberta chamada "Amigos da Paz" para atuar na
resolução da crise ucraniana.
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, propôs no último sábado (10) que a Ucrânia retomasse negociações diretas, sem pré-condições, em
Istambul no dia 15 de maio, ocasião em que não descartou que as partes possam chegar a um
acordo de cessar-fogo durante o encontro.
Já o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, afirmou que a Rússia está comprometida com uma busca séria por uma resolução pacífica de longo prazo. Segundo ele, o objetivo das negociações com a Ucrânia é eliminar as causas do conflito e garantir os interesses russos.
Em resposta,
Vladimir Zelensky voltou a apresentar exigências que Moscou já considerou inaceitáveis — o ucraniano quer que a Rússia concorde previamente com um cessar-fogo total, e só então o governo de Kiev
aceitaria sentar-se à mesa de negociações.
Já o presidente dos EUA, Donald Trump, pediu às autoridades ucranianas que aceitem imediatamente a proposta de Putin para negociações na Turquia.
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