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UE esgota fundo de €150 bilhões para defesa militar conjunta, diz mídia
UE esgota fundo de €150 bilhões para defesa militar conjunta, diz mídia
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A União Europeia (UE) esgotou o programa de €150 bilhões para compras militares conjuntas, com 19 países-membros solicitando financiamento. A iniciativa visa... 31.08.2025, Sputnik Brasil
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O programa de empréstimos da UE para compras militares, no valor de €150 bilhões (cerca de R$ 950,9 bilhões), foi totalmente utilizado depois que 19 Estados-membros, incluindo França, Polônia, Itália e Espanha, solicitaram financiamento. A iniciativa visa fortalecer os gastos com defesa em resposta à crise ucraniana e às exigências dos EUA por maior investimento europeu em armamentos.O Instrumento de Ação para a Segurança da Europa (SAFE, na sigla em inglês) permite que os governos europeus utilizem recursos do orçamento da UE para realizar compras conjuntas de sistemas militares críticos, como defesa aérea, antimísseis, drones e tecnologias cibernéticas. A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, afirmou que a subscrição foi integral e que a Europa está recebendo as capacidades de defesa que mais necessita.A proposta surgiu no início do ano como parte de uma estratégia para reforçar a segurança europeia diante da crescente instabilidade geopolítica. Além disso, muitos países indicaram que parte dos recursos será usada para apoiar a Ucrânia, tornando o projeto um símbolo de cooperação europeia em tempos de conflito.De acordo com o Financial Times, a Comissão Europeia agora analisará as propostas individuais dos países participantes para decidir como distribuir os € 150 bilhões. Os primeiros pagamentos podem ocorrer ainda neste ano, marcando um avanço significativo na integração das políticas de defesa entre os membros da UE.O plano também está alinhado com o compromisso dos países europeus da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) de elevar os gastos com defesa para 5% do produto interno bruto (PIB) ao longo da próxima década. Há um esforço claro para priorizar a produção interna de armamentos, com restrições ao uso de componentes de países terceiros, refletindo preocupações sobre a dependência de armas fabricadas nos Estados Unidos.Von der Leyen apresentou o projeto junto com uma proposta que isenta os gastos com defesa das regras fiscais da UE.
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UE esgota fundo de €150 bilhões para defesa militar conjunta, diz mídia
09:01 31.08.2025 (atualizado: 16:51 31.08.2025) A União Europeia (UE) esgotou o programa de €150 bilhões para compras militares conjuntas, com 19 países-membros solicitando financiamento. A iniciativa visa fortalecer a defesa europeia diante dos desafios de segurança do continente e reduzir a dependência de armamentos de fora do bloco.
O programa de empréstimos da UE para compras militares, no
valor de €150 bilhões (cerca de R$ 950,9 bilhões), foi totalmente utilizado depois que 19 Estados-membros, incluindo França, Polônia, Itália e Espanha, solicitaram financiamento. A iniciativa visa fortalecer os gastos com defesa em resposta à
crise ucraniana e às exigências dos EUA por
maior investimento europeu em armamentos.
O Instrumento de Ação para a Segurança da Europa (SAFE, na sigla em inglês) permite que os governos europeus utilizem recursos do orçamento da UE para realizar
compras conjuntas de sistemas militares críticos, como defesa aérea, antimísseis, drones e tecnologias cibernéticas. A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, afirmou que a subscrição foi integral e que a Europa está recebendo as
capacidades de defesa que mais necessita.
A proposta surgiu no início do ano como parte de uma estratégia para reforçar a segurança europeia diante da crescente instabilidade geopolítica. Além disso, muitos países indicaram que
parte dos recursos será usada para apoiar a Ucrânia, tornando o projeto um
símbolo de cooperação europeia em tempos de conflito.
De
acordo com o Financial Times, a Comissão Europeia agora
analisará as propostas individuais dos países participantes para decidir como distribuir os € 150 bilhões. Os primeiros pagamentos podem ocorrer ainda neste ano, marcando um avanço significativo na integração das
políticas de defesa entre os membros da UE.
O plano também está alinhado com o compromisso dos países europeus da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) de
elevar os gastos com defesa para 5% do produto interno bruto (PIB) ao longo da próxima década. Há um esforço claro para
priorizar a produção interna de armamentos, com restrições ao uso de componentes de países terceiros, refletindo preocupações sobre a dependência de armas fabricadas nos Estados Unidos.
Von der Leyen apresentou o projeto junto com uma proposta que isenta os gastos com defesa das regras fiscais da UE.
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