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Hamas: reconhecer a Palestina contribui para a afirmação do direito dos palestinos às suas terras
Hamas: reconhecer a Palestina contribui para a afirmação do direito dos palestinos às suas terras
Sputnik Brasil
Em comunicado, grupo palestino diz que a medida é um passo importante e uma homenagem aos sacrifícios da população palestina em seu caminho para a libertação. 21.09.2025, Sputnik Brasil
2025-09-21T15:53-0300
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O movimento palestino Hamas declarou neste domingo (21) que o reconhecimento do Estado da Palestina por vários países ocidentais é um passo importante na afirmação do direito dos palestinos às suas terras e locais sagrados.Mais cedo, o Reino Unido, a Austrália e o Canadá anunciaram o reconhecimento oficial do Estado da Palestina.Ao mesmo tempo, o movimento destacou que esse importante passo deve ser acompanhado de medidas práticas que levem ao fim imediato da brutal guerra de extermínio contra o povo palestino na Faixa de Gaza e à oposição aos projetos de anexação e judaização na Cisjordânia e em Jerusalém.O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, rejeitou o reconhecimento do Estado da Palestina por Reino Unido, Canadá e Austrália, e disse que Israel vai continuar com sua política de construção de assentamentos na Cisjordânia.
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Hamas: reconhecer a Palestina contribui para a afirmação do direito dos palestinos às suas terras
15:53 21.09.2025 (atualizado: 20:20 21.09.2025) Em comunicado, grupo palestino diz que a medida é um passo importante e uma homenagem aos sacrifícios da população palestina em seu caminho para a libertação.
O movimento palestino Hamas declarou neste domingo (21) que o reconhecimento do Estado da Palestina por vários países ocidentais é um passo importante na afirmação do direito dos palestinos às suas terras e locais sagrados.
Mais cedo, o Reino Unido, a Austrália e o Canadá anunciaram o
reconhecimento oficial do Estado da Palestina.
"Este reconhecimento é um passo importante para a afirmação dos direitos do nosso povo palestino às suas terras e locais sagrados, bem como para o estabelecimento de um Estado independente com Jerusalém como capital. É uma homenagem à luta, à resiliência e aos sacrifícios do nosso povo no caminho da libertação e da devolução de suas terras", afirmou o movimento em comunicado divulgado no Telegram.
Ao mesmo tempo, o movimento destacou que esse importante passo
deve ser acompanhado de medidas práticas que levem ao fim imediato da brutal guerra de extermínio contra o povo palestino na Faixa de Gaza e à oposição aos
projetos de anexação e judaização na Cisjordânia e em Jerusalém.
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu,
rejeitou o reconhecimento do Estado da Palestina por Reino Unido, Canadá e Austrália, e disse que
Israel vai continuar com sua política de construção de assentamentos na Cisjordânia.
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