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Sóstenes diz que recorrerá da decisão de Motta contra indicação de Eduardo a líder da minoria
Sóstenes diz que recorrerá da decisão de Motta contra indicação de Eduardo a líder da minoria
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Nesta terça-feira (23), o deputado federal Sóstenes Cavalcante (RJ), líder do PL na Câmara dos Deputados, disse ao g1 que vai recorrer do veto de Hugo Motta... 23.09.2025, Sputnik Brasil
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A decisão de Motta foi oficializada no Diário da Câmara e, segundo Cavalcante, seguiu "critérios técnicos" e não teve caráter pessoal ou político.A oposição queria que Eduardo Bolsonaro exercesse o cargo para tocar seu mandato de forma remota. O parlamentar está nos Estados Unidos, onde tenta articular junto ao governo americano sanções às autoridades brasileiras. Ele já disse que teme ser preso caso volte ao Brasil.De acordo com o presidente da Câmara, a decisão foi técnica e assumir a liderança estando fora do Brasil "não tem precedentes".A decisão vale para todos os deputados que se ausentarem do território nacional sem comunicação prévia.Eleito deputado federal por São Paulo, Eduardo está nos Estados Unidos desde 27 de fevereiro. Ele chegou a tirar licença entre 18 de março e 20 de julho, mas, desde o fim do período, suas ausências na Câmara passaram a ser registradas oficialmente como faltas. Segundo a Constituição, deputados que faltarem a 1/3 das sessões ordinárias podem ter o mandato cassado.Hoje também, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes determinou prazo de 15 dias para as defesas de Eduardo Bolsonaro e do blogueiro Paulo Figueiredo se manifestarem sobre a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por crime de coação.
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Sóstenes diz que recorrerá da decisão de Motta contra indicação de Eduardo a líder da minoria
14:58 23.09.2025 (atualizado: 14:46 29.09.2025) Nesta terça-feira (23), o deputado federal Sóstenes Cavalcante (RJ), líder do PL na Câmara dos Deputados, disse ao g1 que vai recorrer do veto de Hugo Motta (Republicanos-PB), presidente da Casa, à indicação de Eduardo Bolsonaro (PL-SP) como líder da minoria.
"Eu tinha acertado com Hugo Motta a indicação do Eduardo Bolsonaro. Por pressão externa, ele recuou. Mas vou recorrer à Mesa Diretora, pois a Mesa precisa deliberar."
A decisão de Motta foi oficializada no Diário da Câmara e, segundo Cavalcante, seguiu "critérios técnicos" e não teve caráter pessoal ou político.
A oposição queria que Eduardo Bolsonaro exercesse o cargo para tocar seu mandato de forma remota. O parlamentar está nos Estados Unidos, onde tenta articular junto ao governo americano sanções às autoridades brasileiras. Ele já disse que teme ser preso caso volte ao Brasil.
De acordo com o presidente da Câmara, a decisão foi técnica e assumir a liderança estando fora do Brasil "não tem precedentes".
"A decisão foi estritamente técnica, nós ouvimos o parecer da secretaria-geral da Mesa, que decidiu por não haver a possibilidade do exercício do mandato parlamentar estando ausente do território nacional. Não há nenhum precedente na Casa", declarou o presidente da Câmara.
A decisão vale para todos os deputados que se ausentarem do território nacional sem comunicação prévia.
"Por esse critério técnico é incompatível a sua assunção à liderança da minoria na Câmara dos Deputados. Vale para o Eduardo Bolsonaro e vale para todos os deputados, inclusive para mim."
Eleito deputado federal por São Paulo,
Eduardo está nos Estados Unidos desde 27 de fevereiro.
Ele chegou a tirar licença entre 18 de março e 20 de julho, mas, desde o fim do período, suas ausências na Câmara passaram a ser registradas oficialmente como faltas. Segundo a Constituição, deputados que faltarem a 1/3 das sessões ordinárias podem ter o mandato cassado.
Hoje também, o ministro do
Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes determinou prazo de 15 dias para as defesas de Eduardo Bolsonaro e do blogueiro Paulo Figueiredo se manifestarem sobre a
denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por crime de coação.
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