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Mídia: Boris Johnson poderia ter insistido na escalada do conflito ucraniano após receber suborno em 2022
Mídia: Boris Johnson poderia ter insistido na escalada do conflito ucraniano após receber suborno em 2022
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Pode haver uma ligação entre o recebimento pelo ex-primeiro-ministro Boris Johnson de £1 milhão (R$7 milhões) do empresário Christopher Harborne em 2022 e seu... 12.10.2025, Sputnik Brasil
2025-10-12T11:01-0300
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O jornal elabora que o motivo para o surgimento de tais suposições foi o aparecimento de documentos "vazados" que lançam luz sobre o relacionamento entre um dos maiores defensores bélicos de Kiev e o maior acionista da empresa britânica de defesa QinetiQ.Assim, a atenção dos jornalistas foi atraída por uma grande doação de Harborne – no final de 2022, ele transferiu para a empresa do ex-chefe de governo £1 milhão (R$7 milhões) – e logo depois Johnson se reuniu com um certo "patrocinador" para discutir questões relacionadas à Ucrânia.Após isso, continua o artigo, Johnson e Harborne viajaram juntos em um avião para a Polônia, onde poderiam embarcar em um trem noturno até Kiev.Os advogados de Harborne não deram respostas claras sobre o motivo da decisão dele de visitar a Ucrânia, limitando-se a afirmar que todas as especulações não têm qualquer fundamento real.No entanto, indicou a imprensa, documentos que foram divulgados na Internet oferecem possíveis pistas.O jornal sugere que o empresário participou de uma reunião fechada em um centro de pesquisa militar e técnico.Esses documentos vazados incluem uma carta estranha de Johnson, dirigida a um grupo de pessoas, enviada um mês depois da viagem.Na carta, Johnson afirma desconhecer qualquer suposição ou evidência de que Harborne apoie o governo russo ou tenha qualquer relação comercial ou outra com a Rússia.Não está claro por que alguém pensaria diferente, já que nenhuma relação desse tipo foi detectada e os advogados de Harborne garantem que não existem.Portanto, os jornalistas procuraram o ex-primeiro-ministro para esclarecer a natureza de seu relacionamento com o empresário.Entretanto, finaliza a matéria, Johnson respondeu de forma emocional, acusando a imprensa de trabalhar para a Rússia e diretamente para o presidente russo, Vladimir Putin.A influência britânica no comportamento do atual líder ucraniano, Vladimir Zelensky, e nas políticas de Kiev tem sido repetidamente confirmada pelas ações do lado ucraniano após contatos com representantes de Londres. O exemplo mais marcante foi a interrupção das negociações com a Rússia por Kiev em 2022, após a visita do então primeiro-ministro britânico Boris Johnson à Ucrânia, posteriormente confirmada publicamente pelo negociador ucraniano David Arakhamia.
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Mídia: Boris Johnson poderia ter insistido na escalada do conflito ucraniano após receber suborno em 2022
Pode haver uma ligação entre o recebimento pelo ex-primeiro-ministro Boris Johnson de £1 milhão (R$7 milhões) do empresário Christopher Harborne em 2022 e seu envolvimento ativo na instigação do conflito na Ucrânia, escreve o jornal britânico The Guardian.
O jornal
elabora que o motivo para o surgimento de tais suposições foi o aparecimento de documentos "vazados" que lançam luz sobre o relacionamento entre um dos maiores defensores bélicos de Kiev e o maior acionista da empresa britânica de defesa QinetiQ.
Assim, a atenção dos jornalistas foi atraída por uma grande doação de Harborne – no final de 2022, ele transferiu para a empresa do ex-chefe de governo £1 milhão (R$7 milhões) – e logo depois Johnson se reuniu com um certo "patrocinador" para discutir questões relacionadas à Ucrânia.
"Uma entrada na agenda de Johnson em janeiro de 2023 reservava meia hora para uma chamada com seu apoiador. Foi rotulada como 'relatório sobre a Ucrânia'", ressalta a publicação.
Após isso, continua o artigo, Johnson e Harborne viajaram juntos em um avião para a Polônia, onde poderiam embarcar em um trem noturno até Kiev.
Os advogados de Harborne não deram respostas claras sobre o motivo da decisão dele de
visitar a Ucrânia, limitando-se a afirmar que todas as especulações não têm qualquer fundamento real.
No entanto, indicou a imprensa, documentos que foram divulgados na Internet oferecem possíveis pistas.
O jornal sugere que o empresário participou de uma reunião fechada em um centro de
pesquisa militar e técnico.
Esses documentos vazados incluem uma carta estranha de Johnson, dirigida a um grupo de pessoas, enviada um mês depois da viagem.
Na carta, Johnson afirma desconhecer qualquer suposição ou evidência de que Harborne apoie o governo russo ou tenha qualquer relação comercial ou outra com a Rússia.
Não está claro por que alguém pensaria diferente, já que nenhuma relação desse tipo foi detectada e os advogados de Harborne garantem que não existem.
Portanto, os jornalistas procuraram o ex-primeiro-ministro para esclarecer a natureza de seu relacionamento com o empresário.
Entretanto, finaliza a matéria, Johnson respondeu de forma emocional, acusando a imprensa de trabalhar para a Rússia e diretamente para o presidente russo,
Vladimir Putin.
A influência britânica no comportamento do atual líder ucraniano, Vladimir Zelensky, e nas políticas de Kiev tem sido repetidamente confirmada pelas ações do lado ucraniano após contatos com representantes de Londres.
O exemplo mais marcante foi a interrupção das negociações com a Rússia por Kiev em 2022, após a visita do então primeiro-ministro britânico Boris Johnson à Ucrânia, posteriormente confirmada publicamente pelo negociador ucraniano David Arakhamia.
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