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China desenvolve seu potencial militar em meio a tensões com EUA, diz mídia

© AP Photo / Mark SchiefelbeinEspectadores agitam bandeiras chinesas enquanto observam passagem de veículos militares carregando mísseis balísticos DF-41 capazes de usar ogivas nucleares em parada comemorativa do 70º aniversário da República Popular da China em Pequim, China, 1º de outubro de 2019
Espectadores agitam bandeiras chinesas enquanto observam passagem de veículos militares carregando mísseis balísticos DF-41 capazes de usar ogivas nucleares em parada comemorativa do 70º aniversário da República Popular da China em Pequim, China, 1º de outubro de 2019 - Sputnik Brasil, 1920, 07.11.2025
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Nos últimos cinco anos, a China aumentou significativamente a esfera de instalações destinadas à produção de mísseis. Esta conclusão foi feita por especialistas da emissora norte-americana CNN com base na análise de imagens de satélite, mapas e documentos de acesso aberto de departamentos governamentais da China.
O crescimento da produção acelerou após o início do conflito na Ucrânia, enquanto Pequim "se prepara para as altas exigências da guerra moderna no que diz respeito a mísseis".

"Eles [chineses] estão observando a Ucrânia incrivelmente de perto [...]. Eles agora estão assistindo à ação de combate na vida real entre duas forças muito capazes com as mais modernas tecnologias que rivalizam de igual para igual e eles estão tomando notas copiosas", ressalta a publicação.

Segundo o material, o Exército da China, que não entra em combate desde um breve conflito com o Vietnã em 1979, continua tirando lições dos conflitos em curso.
Além disso, o canal enfatiza que a China já começou a se preparar para a corrida armamentista com o lado estadunidense.
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A mídia especifica que a China se posiciona como uma superpotência global e Washington e Pequim estão nos estágios iniciais do processo.
"A China já está correndo e se preparando para uma maratona", acrescenta a matéria, citando William Alberque, membro sênior adjunto do Fórum do Pacífico e ex-diretor de controle de armas da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN).
Desataca-se que, desde 2020, a área de mais de 60% de 136 instalações associadas à produção de vários tipos de mísseis aumentou em 2 milhões de metros quadrados. Uma dessas empresas é a fábrica em Pequim para a produção de mísseis balísticos de médio alcance Dongfeng-26 (DF-26), equipados com uma unidade de planejamento hipersônico, com alcance da versão básica atingindo 4 mil km.
Assim, finaliza a publicação, o desenvolvimento dos sistemas de mísseis da China no contexto da tensão com os EUA pode remodelar a situação na segurança global.
A porta-voz da chancelaria chinesa, Mao Ning, declarou nesta sexta-feira (7) em uma coletiva de imprensa, em resposta a uma pergunta da Sputnik, que os EUA, como país que detém o maior arsenal nuclear do mundo, devem cumprir de forma responsável suas obrigações especiais e prioritárias no campo do desarmamento.
A China, de acordo com a CNN, também está aumentando rapidamente seu arsenal nuclear, adicionando cerca de 100 ogivas por ano, embora ainda esteja muito atrás dos EUA e da Rússia.
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