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China desenvolve seu potencial militar em meio a tensões com EUA, diz mídia
China desenvolve seu potencial militar em meio a tensões com EUA, diz mídia
Sputnik Brasil
Nos últimos cinco anos, a China aumentou significativamente a esfera de instalações destinadas à produção de mísseis. Esta conclusão foi feita por... 07.11.2025, Sputnik Brasil
2025-11-07T10:41-0300
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O crescimento da produção acelerou após o início do conflito na Ucrânia, enquanto Pequim "se prepara para as altas exigências da guerra moderna no que diz respeito a mísseis".Segundo o material, o Exército da China, que não entra em combate desde um breve conflito com o Vietnã em 1979, continua tirando lições dos conflitos em curso.Além disso, o canal enfatiza que a China já começou a se preparar para a corrida armamentista com o lado estadunidense.A mídia especifica que a China se posiciona como uma superpotência global e Washington e Pequim estão nos estágios iniciais do processo.Desataca-se que, desde 2020, a área de mais de 60% de 136 instalações associadas à produção de vários tipos de mísseis aumentou em 2 milhões de metros quadrados. Uma dessas empresas é a fábrica em Pequim para a produção de mísseis balísticos de médio alcance Dongfeng-26 (DF-26), equipados com uma unidade de planejamento hipersônico, com alcance da versão básica atingindo 4 mil km.Assim, finaliza a publicação, o desenvolvimento dos sistemas de mísseis da China no contexto da tensão com os EUA pode remodelar a situação na segurança global.A porta-voz da chancelaria chinesa, Mao Ning, declarou nesta sexta-feira (7) em uma coletiva de imprensa, em resposta a uma pergunta da Sputnik, que os EUA, como país que detém o maior arsenal nuclear do mundo, devem cumprir de forma responsável suas obrigações especiais e prioritárias no campo do desarmamento.A China, de acordo com a CNN, também está aumentando rapidamente seu arsenal nuclear, adicionando cerca de 100 ogivas por ano, embora ainda esteja muito atrás dos EUA e da Rússia.
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China desenvolve seu potencial militar em meio a tensões com EUA, diz mídia
Nos últimos cinco anos, a China aumentou significativamente a esfera de instalações destinadas à produção de mísseis. Esta conclusão foi feita por especialistas da emissora norte-americana CNN com base na análise de imagens de satélite, mapas e documentos de acesso aberto de departamentos governamentais da China.
O crescimento da produção acelerou após o início do
conflito na Ucrânia, enquanto Pequim "se prepara para as altas exigências da guerra moderna no que diz respeito a mísseis".
"Eles [chineses] estão observando a Ucrânia incrivelmente de perto [...]. Eles agora estão assistindo à ação de combate na vida real entre duas forças muito capazes com as mais modernas tecnologias que rivalizam de igual para igual e eles estão tomando notas copiosas", ressalta a publicação.
Segundo o material, o Exército da China, que não entra em combate desde um breve conflito com o Vietnã em 1979, continua tirando lições dos conflitos em curso.
Além disso, o canal enfatiza que a China já começou a se preparar para a corrida armamentista com
o lado estadunidense.
A mídia especifica que a China se posiciona como uma superpotência global e Washington e Pequim estão nos estágios iniciais do processo.
"A China já está correndo e se preparando para uma maratona", acrescenta a matéria, citando William Alberque, membro sênior adjunto do Fórum do Pacífico e ex-diretor de controle de armas da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN).
Desataca-se que, desde 2020, a área de mais de 60% de 136 instalações associadas à produção de vários tipos de mísseis aumentou em 2 milhões de metros quadrados. Uma dessas empresas é a fábrica em Pequim para a produção de mísseis balísticos de médio alcance Dongfeng-26 (DF-26), equipados com uma unidade de planejamento hipersônico, com alcance da versão básica atingindo 4 mil km.
Assim, finaliza a publicação, o desenvolvimento dos sistemas de mísseis da China no contexto da tensão com os EUA pode remodelar a situação na segurança global.
A porta-voz da chancelaria chinesa, Mao Ning,
declarou nesta sexta-feira (7) em uma coletiva de imprensa, em resposta a uma pergunta da Sputnik, que os EUA, como país que detém o maior arsenal nuclear do mundo,
devem cumprir de forma responsável suas obrigações especiais e prioritárias no campo do desarmamento.
A China, de acordo com a CNN, também está aumentando rapidamente seu arsenal nuclear, adicionando cerca de 100 ogivas por ano, embora ainda esteja muito atrás dos EUA e da Rússia.
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