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Há 'uma ou duas questões' que impedem encontro entre Putin e Trump, diz premiê húngaro
Há 'uma ou duas questões' que impedem encontro entre Putin e Trump, diz premiê húngaro
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A cúpula entre Rússia e Estados Unidos em Budapeste poderá ocorrer poucos dias após Moscou e Washington resolverem "uma ou duas questões", afirmou o... 07.11.2025, Sputnik Brasil
2025-11-07T10:05-0300
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Ele também apontou a necessidade de uma missão de paz da Hungria, criticando a posição dos maiores países europeus sobre a questão ucraniana.Em 31 de outubro, Orbán já havia afirmado que, após sua visita a Washington e a reunião com Donald Trump, marcada para 7 de novembro, a cúpula entre Rússia e EUA em Budapeste poderia se concretizar.Durante o encontro com o presidente norte-americano, nesta sexta-feira (7), em Washington, o primeiro-ministro húngaro pretende tratar com seu colega a questão das sanções impostas aos setores energéticos russos, com base no "bom senso".Em entrevista ao programa da rádio Kossuth, transmitido de Washington, o chefe do governo húngaro afirmou que não tem intenção de firmar nenhum tipo de acordo com o presidente dos EUA para obter isenções para a Hungria das sanções americanas contra empresas petrolíferas russas. Disse, porém, contar com o bom senso e a compreensão do líder norte-americano.O primeiro-ministro da Hungria explicou que a questão da energia russa não é objeto de barganha comercial, mas exige entendimento por parte da administração norte-americana.As sanções norte-americanas podem afetar significativamente o fornecimento de energia vinda da Rússia e provocar aumento nos preços dos serviços públicos e da gasolina na Hungria.Em 22 de outubro, o Departamento do Tesouro dos EUA incluiu as empresas russas Rosneft e Lukoil, bem como suas subsidiárias, em um novo pacote de sanções antirrussas, que entrará plenamente em vigor em 21 de novembro. Os Estados Unidos acreditam que essas restrições devem pressionar Moscou no que diz respeito ao conflito na Ucrânia.No final de outubro, o chefe da Casa Branca anunciou o cancelamento de uma reunião com seu colega russo em Budapeste, sobre a qual ambos haviam concordado anteriormente em uma conversa telefônica.Posteriormente, a Casa Branca esclareceu que a administração Trump não havia desistido dos planos de realizar o encontro. Por sua vez, o porta-voz do presidente russo, Dmitry Peskov, afirmou que o presidente da Rússia também não descarta a realização do encontro no futuro.A última vez que Putin e Trump discutiram pessoalmente a resolução do conflito ucraniano foi durante um encontro no Alasca, em 15 de agosto deste ano. Após essa reunião, o presidente russo avaliou positivamente o diálogo e afirmou ser possível alcançar um desfecho para o conflito na Ucrânia.
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Há 'uma ou duas questões' que impedem encontro entre Putin e Trump, diz premiê húngaro
A cúpula entre Rússia e Estados Unidos em Budapeste poderá ocorrer poucos dias após Moscou e Washington resolverem "uma ou duas questões", afirmou o primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, em entrevista ao jornal Magyar Nemzet.
"Há uma ou duas questões não resolvidas nas negociações entre EUA e Rússia. Se forem solucionadas, uma cúpula de paz em Budapeste poderá ser realizada em poucos dias, e, dependendo do consentimento das partes, poderá ser declarado um cessar-fogo e estabelecida a paz no conflito ucraniano", disse o primeiro-ministro húngaro.
Ele também
apontou a necessidade de uma missão de paz da Hungria,
criticando a posição dos maiores países europeus sobre a questão ucraniana.
Em 31 de outubro, Orbán já havia
afirmado que, após sua visita a Washington e a reunião com Donald Trump, marcada para 7 de novembro,
a cúpula entre Rússia e EUA em Budapeste poderia se concretizar.Durante o encontro com o presidente norte-americano, nesta sexta-feira (7), em Washington, o primeiro-ministro húngaro pretende tratar com seu colega a questão das sanções impostas aos setores energéticos russos, com base no "bom senso".
Em entrevista ao programa da rádio Kossuth, transmitido de Washington, o chefe do governo húngaro afirmou que não tem intenção de firmar nenhum tipo de acordo com o presidente dos EUA para obter isenções para a Hungria das sanções americanas contra empresas petrolíferas russas. Disse, porém, contar com o bom senso e a compreensão do líder norte-americano.
"Não quero dar nada em troca disso, nem estamos pedindo aos americanos um presente. Esperamos apenas que se compreenda que o sistema de sanções introduzido coloca países como o nosso em uma situação impossível."
O primeiro-ministro da Hungria explicou que a questão da energia russa não é objeto de barganha comercial, mas exige entendimento por parte da administração norte-americana.
"Portanto, com bom senso e compreensão, peço ao presidente Donald Trump que faça uma exceção para o nosso país", concluiu.
As sanções norte-americanas podem afetar significativamente o fornecimento de energia vinda da Rússia e provocar aumento nos preços dos serviços públicos e da gasolina na Hungria.
Em 22 de outubro, o Departamento do Tesouro dos EUA
incluiu as empresas russas Rosneft e Lukoil, bem como suas subsidiárias, em um novo pacote de sanções antirrussas, que entrará plenamente em vigor em 21 de novembro. Os Estados Unidos acreditam que essas restrições devem pressionar Moscou no que diz respeito ao conflito na Ucrânia.
No final de outubro, o chefe da Casa Branca anunciou o cancelamento de uma reunião com seu colega russo em Budapeste, sobre a qual ambos haviam concordado anteriormente em uma conversa telefônica.
Posteriormente, a Casa Branca esclareceu que a administração Trump não havia desistido dos planos de realizar o encontro. Por sua vez, o porta-voz do presidente russo, Dmitry Peskov, afirmou que o presidente da Rússia também não descarta a realização do encontro no futuro.
A última vez que Putin e Trump
discutiram pessoalmente a resolução do conflito ucraniano foi durante
um encontro no Alasca, em 15 de agosto deste ano. Após essa reunião, o presidente russo avaliou positivamente o diálogo e afirmou
ser possível alcançar um desfecho para o conflito na Ucrânia.Acompanhe as notícias que a grande mídia não mostra!
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