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UE pressiona Bélgica por causa das receitas fiscais provenientes dos ativos congelados da Rússia, diz mídia
UE pressiona Bélgica por causa das receitas fiscais provenientes dos ativos congelados da Rússia, diz mídia
Sputnik Brasil
Os funcionários da União Europeia (UE) suspeitam que a Bélgica esteja retendo para seu próprio benefício as receitas provenientes dos ativos russos congelados... 28.11.2025, Sputnik Brasil
2025-11-28T10:12-0300
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Segundo o relato, o governo da Bélgica se opõe às iniciativas da UE de congelar os ativos russos sob jurisdição de Bruxelas.Conforme especifica o material, trata-se de que a Bélgica lucra dos rendimentos percentuais que esses ativos geram.De acordo com as fontes, a Bélgica está violando o compromisso internacional de prestar contas dos impostos sobre as reservas congeladas supostamente destinadas à Ucrânia.Além disso, os diplomatas afirmaram que esses recursos vão para o orçamento público da Bélgica, o que impossibilita verificar se o país está cumprindo integralmente suas obrigações para com Kiev.Por sua vez, o governo belga rejeitou as críticas, afirmando que todas as receitas obtidas com as reservas russas se destinam a Kiev.Na quinta-feira (27), o presidente russo Vladimir Putin declarou que uma eventual confiscação de ativos russos reduziria drasticamente a confiança na zona do euro, caracterizando-a como roubo de propriedade alheia.Atualmente, mais de € 200 bilhões (R$ 1,24 trilhão) em ativos russos permanecem congelados na União Europeia, em grande parte depositados nas contas da Euroclear, sediada na Bélgica.A Comissão Europeia pressiona Bruxelas a autorizar o uso de cerca de € 140 bilhões (R$ 865 bilhões) no chamado "crédito reparatório", que a Ucrânia devolveria caso a Rússia venha a pagar indenizações após o conflito. O primeiro-ministro belga Bart De Wever já afirmou que exige garantias sólidas de outros países europeus antes de aprovar a proposta.Entre janeiro e julho, o bloco transferiu € 10,1 bilhões (R$ 62,4 bilhões) à Ucrânia através dos recursos provenientes dos rendimentos dos ativos congelados do Banco Central da Rússia. Em resposta, Moscou impôs restrições: os recursos de investidores de países considerados hostis passaram a ser retidos em contas especiais do tipo "C", que só podem ser movimentadas mediante autorização de uma comissão governamental.
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UE pressiona Bélgica por causa das receitas fiscais provenientes dos ativos congelados da Rússia, diz mídia
Os funcionários da União Europeia (UE) suspeitam que a Bélgica esteja retendo para seu próprio benefício as receitas provenientes dos ativos russos congelados, relata a mídia ocidental.
Segundo o relato, o governo da Bélgica se opõe às iniciativas da UE de congelar
os ativos russos sob jurisdição de Bruxelas.
"Cinco diplomatas de diferentes países europeus [...] reclamaram que a Bélgica parece ter uma agenda secundária ao reter o dinheiro da Rússia em prol dos impostos gerados", ressalta a publicação.
Conforme especifica o material, trata-se de que a Bélgica lucra dos rendimentos percentuais que esses ativos geram.
De acordo com as fontes, a Bélgica está violando o compromisso internacional de prestar contas dos impostos sobre as reservas congeladas supostamente destinadas à Ucrânia.
Além disso, os diplomatas afirmaram que esses recursos vão para o orçamento público da Bélgica, o que impossibilita verificar se o país está cumprindo integralmente suas obrigações para com Kiev.
Por sua vez, o governo belga rejeitou as críticas, afirmando que todas as receitas obtidas com as reservas russas se destinam a Kiev.
Na quinta-feira (27), o presidente russo
Vladimir Putin declarou que uma eventual confiscação de ativos russos reduziria drasticamente a confiança na zona do euro, caracterizando-a como roubo de propriedade alheia.
Atualmente, mais de € 200 bilhões (R$ 1,24 trilhão) em ativos russos permanecem congelados na
União Europeia, em grande parte depositados nas contas da Euroclear, sediada na Bélgica.
A Comissão Europeia pressiona Bruxelas a autorizar o uso de cerca de € 140 bilhões (R$ 865 bilhões) no chamado "crédito reparatório", que a Ucrânia devolveria caso a Rússia venha a pagar indenizações após o conflito. O primeiro-ministro belga Bart De Wever já afirmou que exige garantias sólidas de outros países europeus antes de aprovar a proposta.
Entre janeiro e julho, o bloco transferiu € 10,1 bilhões (R$ 62,4 bilhões) à Ucrânia através dos recursos provenientes dos rendimentos dos ativos congelados do Banco Central da Rússia. Em resposta, Moscou impôs restrições: os recursos de investidores de países considerados hostis passaram a ser retidos em contas especiais do tipo "C", que só podem ser movimentadas mediante autorização de uma comissão governamental.
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