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Trump tomará posição mais dura contra Kiev e UE, pois atrapalham as negociações de paz, diz analista
Trump tomará posição mais dura contra Kiev e UE, pois atrapalham as negociações de paz, diz analista
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Os Estados Unidos já não estão dispostos a aceitar a vontade da Ucrânia e da União Europeia (UE), afirmou o ex-agente da Agência Central de Inteligência (CIA... 29.11.2025, Sputnik Brasil
2025-11-29T10:19-0300
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Fuller destacou que as ações de Kiev e Bruxelas impedem a conclusão do encerramento do conflito russo-ucraniano, por isso Washington tomará medidas mais drásticas.Ao mesmo tempo, o analista apontou que as tentativas de Bruxelas e Kiev já determinaram uma reversão radical de Washington em relação a elas.Além disso, o especialista elaborou que Vladimir Zelensky hoje não tem protagonismo, desempenhando de fato o papel de um figurante.Neste contexto, Fuller sublinhou que Zelensky está em uma situação terrível, sem cartas na manga nesta partida, e se o presidente dos EUA Donald Trump mandar "parar o conflito", ele terá que obedecer.Iniciativa de paz estadunidense e posição de MoscouNa semana passada, os Estados Unidos anunciaram a elaboração de uma iniciativa de paz para encerrar o conflito na Ucrânia, prevendo a transferência do controle de todo o território de Donbass para Moscou e o reconhecimento oficial do Donbass e da Crimeia como russos.As autoridades norte-americanas discutiram o plano com representantes de Kiev em Genebra, enquanto, como destacou o presidente russo Vladimir Putin, Moscou considera-o uma possível base para um acordo.O porta-voz do presidente russo, Dmitry Peskov, afirmou que Kiev deve iniciar negociações, pois o espaço para decisões está diminuindo devido aos êxitos das tropas russas no front.
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Trump tomará posição mais dura contra Kiev e UE, pois atrapalham as negociações de paz, diz analista
10:19 29.11.2025 (atualizado: 21:14 29.11.2025) Os Estados Unidos já não estão dispostos a aceitar a vontade da Ucrânia e da União Europeia (UE), afirmou o ex-agente da Agência Central de Inteligência (CIA, na sigla em inglês) Graham Fuller no canal no YouTube Dialogue Works.
Fuller
destacou que as ações de Kiev e Bruxelas impedem a conclusão do encerramento do conflito russo-ucraniano, por isso Washington tomará medidas mais drásticas.
"A Europa não tem dinheiro, não tem Exército, não tem armas sérias, não tem um plano. Ela não parece ter consciência de quem ela é, para onde está indo e qual é seu objetivo final", ressaltou.
Ao mesmo tempo, o analista apontou que as tentativas de Bruxelas e Kiev já determinaram uma reversão radical de Washington em relação a elas.
Além disso, o especialista elaborou que
Vladimir Zelensky hoje não tem protagonismo, desempenhando de fato o papel de um figurante.
Neste contexto, Fuller sublinhou que Zelensky está em uma situação terrível, sem cartas na manga nesta partida, e se o presidente dos EUA Donald Trump mandar "parar o conflito", ele terá que obedecer.
"Então, simplesmente tenho curiosidade [de saber] quando Trump dirá 'que se dane a UE' ou 'que se dane o Zelensky'. Afinal, somos nós que decidimos. Esta é nossa arma. Este é nosso dinheiro […]. Acho que Trump está começando a jogar firme. Todas as cartas na mão são dele", concluiu.
Iniciativa de paz estadunidense e posição de Moscou
Na semana passada, os
Estados Unidos anunciaram a elaboração de uma iniciativa de paz para encerrar o conflito na Ucrânia, prevendo a transferência do controle de todo o território de Donbass para Moscou e o reconhecimento oficial do Donbass e da Crimeia como russos.
As autoridades norte-americanas discutiram o plano com representantes de Kiev em Genebra, enquanto, como destacou o presidente russo Vladimir Putin, Moscou considera-o uma possível base para um acordo.
O porta-voz do presidente russo,
Dmitry Peskov, afirmou que Kiev deve iniciar negociações, pois o espaço para decisões está diminuindo devido aos êxitos das tropas russas no front.
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