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Tesouro Nacional aprova empréstimo de R$ 12 bilhões para Correios
Tesouro Nacional aprova empréstimo de R$ 12 bilhões para Correios
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O Tesouro Nacional aprovou um empréstimo com garantias no valor de R$ 12 bilhões como parte do processo de reestruturação dos Correios. Em caso de... 18.12.2025, Sputnik Brasil
2025-12-18T20:19-0300
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Conforme publicado pelo G1, a taxa de juros para o empréstimo ficou em 115% do CDI, abaixo da porcentagem estipulada como teto pelo Tesouro: 120%. Anteriormente, esta taxa de juros foi o motivo pelo qual a primeira proposta foi rejeitada pela administração financeira.Desta vez, a Caixa Econômica Federal entrou no conjunto de bancos que vão emprestar o dinheiro para os Correios. Além da Caixa, participam do pool: Banco do Brasil, Bradesco, Itaú e Santander.De acordo com o Tesouro, a redução de 120% para 115% do CDI representará uma economia de até R$ 5 bilhões em juros em comparação com a proposta negada anteriormente.Nesta quinta-feira (18), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou durante coletiva de imprensa que não haverá privatização da estatal enquanto ele estiver no comando do Palácio do Planalto.Os Correios enfrentam pressão crescente para conter despesas, enquanto o gasto com pessoal, inflado por benefícios acima da CLT, deve alcançar R$ 15,1 bilhões em 2025. Com receitas em queda e resistência sindical, a estatal aposta na revisão de cláusulas e em um amplo plano de demissões para tentar recuperar fôlego financeiro.A redução dos custos trabalhistas tornou-se um dos principais desafios do plano de reestruturação da empresa pública brasileira. O peso da folha é ampliado por benefícios superiores aos previstos na legislação, assegurados pelo Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) firmado no ano passado.
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Tesouro Nacional aprova empréstimo de R$ 12 bilhões para Correios
O Tesouro Nacional aprovou um empréstimo com garantias no valor de R$ 12 bilhões como parte do processo de reestruturação dos Correios. Em caso de inadimplência da empresa estatal, o caixa do governo federal cobrirá os pagamentos das parcelas.
Conforme
publicado pelo G1, a taxa de juros para o empréstimo ficou em
115% do CDI, abaixo da porcentagem estipulada como teto pelo Tesouro: 120%. Anteriormente, esta taxa de juros foi o motivo pelo qual a primeira proposta foi rejeitada pela
administração financeira.
Desta vez, a Caixa Econômica Federal entrou no conjunto de bancos que vão emprestar o dinheiro para os Correios. Além da Caixa, participam do pool: Banco do Brasil, Bradesco, Itaú e Santander.
De acordo com o Tesouro, a redução de 120% para 115% do CDI representará uma economia de até R$ 5 bilhões em juros em comparação com a proposta negada anteriormente.
"A partir de agora, as minutas contratuais serão negociadas entre as partes envolvidas, sob a supervisão da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional e do Tesouro Nacional", apontou o Tesouro em nota.
Nesta quinta-feira (18), o presidente
Luiz Inácio Lula da Silva afirmou durante coletiva de imprensa que
não haverá privatização da estatal enquanto ele estiver no comando do Palácio do Planalto.
"Enquanto eu for presidente, não tem privatização dos Correios."
Os Correios enfrentam
pressão crescente para conter despesas, enquanto o gasto com pessoal, inflado por benefícios acima da CLT, deve alcançar
R$ 15,1 bilhões em 2025. Com receitas em queda e resistência sindical, a estatal aposta na revisão de cláusulas e em um amplo plano de demissões para tentar recuperar fôlego financeiro.
A redução dos custos trabalhistas tornou-se um dos principais desafios do plano de reestruturação da empresa pública brasileira. O peso da folha é ampliado por benefícios superiores aos previstos na legislação, assegurados pelo Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) firmado no ano passado.
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