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Novo ataque dos EUA no Pacífico deixa 5 mortos e 2 embarcações destruídas, afirmam Forças Armadas

© telegram SputnikBrasil / Acessar o banco de imagensMídia: EUA atacam nova embarcação no Caribe e deixa 4 mortos
Mídia: EUA atacam nova embarcação no Caribe e deixa 4 mortos - Sputnik Brasil, 1920, 19.12.2025
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As autoridades dos Estados Unidos informaram nesta quinta-feira (18) sobre o bombardeio realizado contra dois navios que, segundo Washington, transportavam drogas.

"No dia 18 de dezembro, sob a direção do secretário de Guerra, Pete Hegseth, a Força-Tarefa Conjunta Southern Spear realizou ataques cinéticos letais contra dois navios operados por Organizações Terroristas Designadas em águas internacionais", declarou o Comando Sul do país norte-americano na plataforma X. "Três [morreram] no primeiro barco e duas no segundo. Nenhum integrante das forças militares dos Estados Unidos ficou ferido" concluiu o informativo.

Este foi o segundo ataque em menos de 24 horas que resultou em um total de nove mortos. Os ataques ocorrem em um momento em que Washington intensifica seu deslocamento militar no Caribe e no Pacífico Oriental, sob o pretexto da "luta contra o narcotráfico". No entanto, o governo dos EUA nunca comprovou que as embarcações atacadas realmente transportassem drogas.
Caças F-22 Raptor da Força Aérea dos EUA sobrevoam o oceano Pacífico em 20 de dezembro de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 17.12.2025
Panorama internacional
EUA matam 4 pessoas em novo ataque contra embarcação no Pacífico
A Venezuela — país sobre o qual a Casa Branca tem exercido maior pressão — afirma que a intenção dos Estados Unidos é se apropriar dos recursos energéticos da nação sul-americana.
A ofensiva militar dos EUA no Caribe e no Pacífico, lançada em setembro contra supostas embarcações de narcotráfico, resultou até o momento em quase 100 mortos e dezenas de barcos destruídos, de acordo com dados das autoridades estadunidenses.
Desde o fim de agosto, o presidente dos EUA, Donald Trump, determinou o posicionamento de mais de 4 mil marinheiros e fuzileiros navais em embarcações militares estadunidenses, sob a justificativa de combater o tráfico de drogas, tendo a Venezuela como principal foco. Trump chegou a cogitar ataques contra narcotraficantes dentro da Venezuela.
A situação levou o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, a mobilizar quase 5 milhões de reservistas, situação que, segundo ele, coloca a região diante do maior risco da história.
Ainda de acordo com o presidente da nação sul-americana, ao menos oito navios de guerra dos Estados Unidos, 1,2 mil mísseis e um submarino nuclear miram a Venezuela.

Bloqueio de petroleiros venezuelanos

No início desta semana, o presidente norte-americano declarou que reconhece o governo venezuelano como uma "organização terrorista estrangeira" e anunciou uma bloqueio total a todos os petroleiros sancionados que entrem ou saiam da Venezuela.
A Venezuela passou a utilizar escolta militar para navios que transportam derivados de petróleo após o anúncio, segundo o jornal The New York Times.
Em 3 de novembro, Trump declarou que os dias de Nicolás Maduro no poder estariam contados, embora tenha afirmado que os Estados Unidos não pretendiam entrar em guerra com o país. Em Caracas, essas ações foram classificadas como provocações com objetivo de desestabilizar a região e como violação de acordos internacionais que estabelecem o caráter desmilitarizado e livre de armas nucleares do Caribe.
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