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Ações ofensivas dos EUA contra Venezuela minam estabilidade internacional, alerta especialista
Ações ofensivas dos EUA contra Venezuela minam estabilidade internacional, alerta especialista
Sputnik Brasil
Um provável confronto militar entre os EUA e a Venezuela pode levar à destruição do comércio global e minar a ordem marítima internacional, o que se tornaria... 22.12.2025, Sputnik Brasil
2025-12-22T07:05-0300
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Segundo ele, a situação atual em torno da Venezuela parece paradoxal: não há uma declaração de guerra, nem uma decisão do Conselho de Segurança da ONU, nem uma autorização do Congresso dos EUA, mas, de fato, há um bloqueio naval do país latino-americano.O especialista observa que o modelo da influência ilegal usado por Washington mascara as ações militares sob a "aplicação da lei". Ele explicou que a Casa Branca declara o Estado venezuelano supostamente culpado pelo crime de terrorismo, apresentando o bloqueio naval como uma medida de cumprimento legal.O analista também acredita que a Venezuela está sendo usada atualmente como uma espécie de "campo de testes" para a elaboração de tais cenários, e o próximo ponto de inflexão na política mundial pode ser a situação em torno de Taiwan.Anteriormente, o ex-analista da CIA Larry Johnson afirmou, em entrevista à Sputnik, que uma guerra de guerrilha em larga escala contra as forças americanas seria a principal ameaça para as Forças Armadas dos EUA em caso de uma invasão da Venezuela.Os EUA justificam sua presença militar no Caribe como uma luta contra o tráfico de drogas. Em setembro e outubro deste ano, eles utilizaram repetidamente suas forças armadas para destruir embarcações que supostamente transportavam drogas perto da costa venezuelana.Caracas classifica essas ações como uma provocação destinada à desestabilização da região e como uma violação dos acordos internacionais sobre o estatuto desmilitarizado e desnuclearizado do Caribe.
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Ações ofensivas dos EUA contra Venezuela minam estabilidade internacional, alerta especialista
Um provável confronto militar entre os EUA e a Venezuela pode levar à destruição do comércio global e minar a ordem marítima internacional, o que se tornaria um precedente extremamente perigoso, afirmou à Sputnik o analista político turco Burak Keskin.
Segundo ele, a situação atual em torno da Venezuela
parece paradoxal:
não há uma declaração de guerra, nem uma decisão do Conselho de Segurança da ONU, nem uma autorização do Congresso dos EUA,
mas, de fato, há um bloqueio naval do país latino-americano.O especialista observa que o modelo da influência ilegal usado por Washington mascara
as ações militares sob a "aplicação da lei". Ele explicou que a Casa Branca declara o Estado venezuelano supostamente culpado pelo crime de terrorismo, apresentando o bloqueio naval como uma medida de cumprimento legal.
"Se essa abordagem se tornar a norma, levará ao colapso da liberdade dos mares, do comércio global e do próprio conceito de soberania estatal. Os Estados Unidos estão minando a ordem internacional existente nos mares com suas próprias ações, formando um precedente perigoso", alertou o especialista.
O analista também acredita que a Venezuela está sendo usada atualmente como uma espécie de
"campo de testes" para a elaboração de tais cenários, e o próximo ponto de inflexão na política mundial
pode ser a situação em torno de Taiwan.Anteriormente,
o ex-analista da CIA Larry Johnson afirmou, em entrevista à Sputnik, que uma guerra de guerrilha em larga escala contra as forças americanas
seria a principal ameaça para as Forças Armadas dos EUA em caso de uma invasão da Venezuela.
Os EUA justificam
sua presença militar no Caribe como uma luta contra o tráfico de drogas. Em setembro e outubro deste ano, eles
utilizaram repetidamente suas forças armadas para destruir embarcações que supostamente transportavam drogas perto da costa venezuelana.
Caracas classifica essas ações como uma provocação destinada à desestabilização da região e como uma violação dos acordos internacionais sobre o estatuto desmilitarizado e desnuclearizado do Caribe.
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