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Operação militar especial russa
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Rússia liberta Gulyaipole, Dmitrov e avança ainda mais em Konstantinovka, detalha Putin

© Sputnik / Acessar o banco de imagensO presidente russo Vladimir Putin realiza uma reunião com o Grupo Conjunto de Forças para discutir a situação na zona de operação especial, em 27 de dezembro de 2025
O presidente russo Vladimir Putin realiza uma reunião com o Grupo Conjunto de Forças para discutir a situação na zona de operação especial, em 27 de dezembro de 2025 - Sputnik Brasil, 1920, 27.12.2025
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Presidente se encontrou com lideranças militares neste sábado (27).
O presidente russo Vladimir Putin realizou uma reunião no quartel-general do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas da Rússia. Durante o encontro, o presidente recebeu um relatório sobre o avanço das forças russas na zona de operação militar especial.
Conforme destacado, as tropas russas libertaram as cidades de Gulyaipole, na região de Zaporozhie, e Dmitrov, na República Popular de Donetsk. Segundo o líder russo, a libertação de Dimitrov é um passo importante rumo à libertação total de Donetsk.
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Além disso, o relatório informou que Vilcha, Visokoye e Prylivka, na região de Carcóvia, estão sob controle russo e que forças do grupo Yug [Sul] estão se aproximando rapidamente da Slavyansk.
O grupo Tsentr (Centro), por sua vez, libertou as localidades de Volnoye e Rodynskoye. Já o grupo Dnepr está avançando em direção a Zaporozhie, libertando a cidade de Stepnogorsk. Em Donetsk, mais da metade de Konstantinovka está sob controle das Forças Armadas da Rússia.
Segundo o presidente, as tropas russas estão cumprindo efetivamente as ordens para criar uma zona de segurança na região de Dnipropetrovsk.
"No Ocidente, alguns aconselham Kiev a aceitar condições justas para o fim do conflito, mas as autoridades ucranianas não têm pressa em resolvê-lo pacificamente", lamentou Putin.
Putin reafirmou que "os combates não teriam ocorrido se as autoridades de Kiev tivessem dado ouvidos a Moscou" e que "a Rússia está tentando pôr fim à guerra iniciada por Kiev".
"E se as autoridades de Kiev não quiserem resolver a questão pacificamente, resolveremos todos os problemas que temos pela frente por meio de operações militares especiais, pela força das armas."
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