"Na Suíça, sim", respondeu o responsável sobre a participação do líder do partido La Libertad Avanza ao ser perguntado sobre a participação de Milei na cúpula que ocorre nos dias 16 e 17 de junho e busca promover a chamada "fórmula de paz" ucraniana no conflito com a Rússia. As propostas entabulam apenas as condições de Zelensky para o estancamento do conflito.
Muitos líderes de países não europeus anunciaram que não participarão da conferência sobre a Ucrânia na Suíça em protesto contra a duplicidade de critérios do Ocidente em relação ao conflito na Faixa de Gaza.
O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, anunciou na sexta-feira (7) que não participaria da cúpula. Vários países, incluindo a Arábia Saudita, a China e o Paquistão, não confirmaram participação. Os governos da Índia e da Austrália não serão representados por seus líderes.
Joe Biden, presidente dos EUA, também não estará presente, enquanto a Rússia não foi convidada para o evento.
O presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, não vai ao encontro por causa da ausência russa e deve enviar a embaixadora brasileira na Suíça, Cláudia Fonseca Buzzi, para representar o Brasil no encontro.
Entre os países da Ásia, confirmaram presença os representantes de Timor-Leste, Cingapura e Filipinas.
A ideia, apresentada em 2022 por Vladimir Zelensky, foi rejeitada por Moscou e descrita como "inaceitável", pois ignora completamente a realidade no terreno.