Panorama internacional

EUA ameaçam Tóquio e Haia com maiores restrições se não limitarem fluxo de semicondutores à China

As empresas Tokyo Electron, do Japão, e ASML, dos Países Baixos, estariam sendo abordadas por Washington para reduzir os suprimentos da tecnologia.
Sputnik
Os Estados Unidos avisaram aos seus aliados que estão considerando usar as restrições comerciais mais severas disponíveis se as companhias continuarem a dar à China acesso à tecnologia avançada de semicondutores, disse na quarta-feira (17) a agência norte-americana Bloomberg.
Os EUA estão avaliando a possibilidade de impor uma medida chamada Regra de Produto Estrangeiro Direto (FDPR, na sigla em inglês), segundo a mídia.
A regra indica que, se um produto foi fabricado com tecnologia americana, ou até produtos fabricados em um país estrangeiro, o governo dos EUA tem o poder de impedir que ele seja vendido. A regra foi introduzida pela primeira vez em 1959 para controlar o comércio de tecnologias dos Estados Unidos.
Panorama internacional
EUA estão cada vez 'mais histéricos' em seus esforços para conter a China, diz mídia
Essas medidas seriam aplicadas a empresas como a Tokyo Electron e a ASML, acrescentaram fontes ao Bloomberg.
Os EUA estão apresentando a ideia a Tóquio e Haia como resultado cada vez mais provável se os países não reforçarem suas próprias medidas contra a China, referem as informações obtidas pela agência.
Washington tem apertado regularmente o fluxo de semicondutores à China desde 2022, no mesmo ano em que assinou o Ato CHIPS ad Science para reforçar sua produção nos EUA.
Acompanhe as notícias que a grande mídia não mostra!

Siga a Sputnik Brasil e tenha acesso a cnteúdos exclusivos no nosso canal no Telegram.

Já que a Sputnik está bloqueada em alguns países, por aqui você consegue baixar o nosso aplicativo para celular (somente para Android).

Comentar