"A estratégia de controle sobre a liberdade de imprensa é parte rotineira da máquina de guerra norte-americana. Assim como em outras guerras, a manipulação das informações e a censura não impediram que a população de todo mundo e a estadunidense chegassem nas óbvias conclusões sobre a injustificabilidade das guerras patrocinadas pelos EUA e a necessidade imperativa da paz", disparou.
"Essa visão passa pelos interesses, principalmente dos Estados Unidos, da União Europeia, em retratar uma realidade que seja de interesse desses grupos de países. Então quando você inviabiliza que a população tenha acesso a outra visão, a outra análise do conflito, você praticamente se nivela nos níveis de países que perseguem jornalistas, que fecham jornais, revistas etc. É uma grande contradição, mas é o próprio processo que é natural dos Estados Unidos e da União Europeia em tentar impedir que a população tenha uma visão ampla do conflito", arrematou Pennaforte.
Derrota da 'narrativa' dos EUA
"A narrativa falsa, a narrativa equivocada de que os Estados Unidos costumam fazer dos conflitos no qual ele escolhe participar dessa vez não funcionou. Ou seja, as mentiras estadunidenses foram derrotadas pelas verdades russas", disse.