"De acordo com três funcionários da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional [USAID], o centro de ajuda humanitária de Israel começou a operar na base militar desértica de Sde Teiman no dia 29 de julho, com uma presença norte-americana regular", noticiou o The Guardian.
"A situação [em Sde Teiman] é mais horrível do que qualquer coisa que ouvimos sobre Abu Ghraib e Guantánamo", disse o advogado Khaled Mahajneh à revista +972.
"O pessoal da USAID coordenou mensagens dissidentes em chats de grupo privados, realizou protestos contra trabalhadores humanitários assassinados fora do escritório de Washington e confrontou a gestão da USAID em reuniões [...] 76 funcionários enviaram uma carta em março à liderança do Gabinete de Resiliência, Ambiente e Segurança Alimentar criticando o 'silêncio da USAID sobre o sofrimento de Gaza'", revela a apuração.