"O Brasil está muito satisfeito com os resultados dos dois comunicados aprovados por consenso, como de costume, que refletem nossas intenções, anunciadas no final de 2023, quando assumimos a presidência do grupo", disse o ministro, coordenador da Trilha de Finanças do fórum junto com o Banco Central do Brasil.
"O G20 não tem, digamos, um mandato, a possibilidade de enforcement. A maioria das declarações são feitas, assinadas, com graus maiores ou menores de compromisso, mas depois os governos nacionais têm que adotar, e aí a gente não sabe o que acontece. Há trocas de governo, enfim. Tudo fica no campo dos compromissos", explica.
Discussões em Kazan podem impactar a cúpula do G20?
"É um momento tenso, do ponto de vista da geopolítica global. Não nos enganemos. […] Existe uma fissura grande entre certas demandas do Sul Global e do Norte Global, e o Norte Global não está disposto a ceder."