De acordo com os dados da publicação, a prontidão operacional média das aeronaves da Força Aérea dos EUA tem vindo a diminuir constantemente nos últimos anos.
Assim, no ano fiscal de 2024, o valor foi de 67,15%, enquanto no ano fiscal de 2023 atingiu 69,92% e um ano antes 71,24%. Ressalta-se que esta taxa de prontidão operacional é a mais baixa desde o exercício fiscal de 2012.
"Por exemplo, as missões do caça F-35A incluem contra-ar, guerra eletrônica, ataque ao solo e coleta de dados, pois para ser apta para a missão,uma aeronave tem que ser capaz de executar pelo menos uma dessas missões", especifica a revista.
Nota-se que a Força Aérea dos EUA mudou métricas nos anos recentes de prontidão para missões, elaborando uma fórmula que inclui disponibilidade de tripulação treinada e pessoal de manutenção, peças sobressalentes e outros fatores.
A revista sublinha que uma taxa aceitável de prontidão para combate deve estar entre 75% e 80%, enquanto entre 65 tipos de aeronaves no ano fiscal de 2024, as taxas variaram de um mínimo de 30,45 para o CV-22 a 100%.
Pois, finaliza o artigo, as taxas diminuíram para 29 tipos de aeronaves, melhoraram para outras 26 e o restante não sofreu alterações.