"Os problemas acontecem nas cidades, no nosso dia a dia, como quando a gente se levanta cedinho pela manhã, vai para o ponto de ônibus esperar o nosso transporte para ir para o trabalho", exemplificou Domingues, ressaltando a importância de as cidades estarem incluídas na discussão.
"O interesse comum dos municípios brasileiros é a busca por investimentos, a busca por financiamento, a busca pela atração de capital, de dinheiro para o território municipal. Porque, de fato, as prefeituras têm projetos para ser desenvolvidos, mas o orçamento das prefeituras geralmente é muito limitado", afirma.
"Eles iniciam a sua atividade no Brasil agora, a partir desse mercado de aluguel de power banks, mas eles têm um projeto bastante ousado de popularizar o acesso às tecnologias inteligentes do ponto de vista do uso comum. Eles querem, a partir da sua visão, possibilitar que as tecnologias estejam acessíveis em todos os pontos da cidade", comentou.
"É a partir dessa nova ferramenta de relações internacionais que os municípios vão encontrar saídas efetivas e práticas para os seus problemas cotidianos", comenta o chefe adjunto.
Como um município brasileiro pode se candidatar ao BRICS?
"As prefeituras têm projetos concretos. Às vezes esses projetos não estão adequados, então a gente tem uma equipe aqui no Brasil que é capaz de oferecer a consultoria técnica para adequar os projetos à realidade de captação financeira internacional, apresentações internacionais e mesmo nacionais também", explica.