"Os dois países têm um problema demográfico. A Rússia tem uma população pequena para um território muito grande e a China tem uma população muito grande e que precisa de oportunidades."
"Hoje muita coisa passa por Moscou, por essa capacidade que a diplomacia russa tem de dialogar com diferentes atores, mesmo, às vezes, com interesses contrários dentro do sistema internacional, respeitando os interesses, as demandas e constituindo não áreas de influência, áreas de exclusividade, mas áreas de intercâmbio."
"A flexibilização de vistos tem sido uma política também da China para com os seus principais parceiros, tem aberto sucessivamente canais com outros países e é uma sinalização de contraste em relação à política dos EUA, que é justamente de endurecimento, de crescente xenofobia, de crescente hostilidade com relação aos estrangeiros."