“Naturalmente, a ameaça terrorista é sempre o centro das atenções das agências e departamentos legalmente designados para este trabalho… Você sabe que estes são o Comitê Antiterrorismo, o Serviço Federal de Segurança e outros órgãos especializados. Claro que isso é bastante acompanhado de perto pelo chefe de Estado”, afirmou Peskov.
No final de junho, o presidente russo pediu à Síria e a países como Turquia, Jordânia e Arábia Saudita para unir forças na luta contra o grupo militante Estado Islâmico através do estabelecimento de uma coalizão antiterrorismo. Mais tarde, ele discutiu a questão com o seu homólogo norte-americano Barack Obama.
A coalizão internacional liderada pelos EUA tem realizado ataques aéreos contra posições do Estado Islâmico na Síria, assim como no Iraque. A Rússia tem criticado repetidamente o grupo por não buscar primeiro a aprovação do Conselho de Segurança da ONU ou do governo sírio antes de lançar a campanha e exortou o Ocidente e seus aliados para juntar forças com Damasco na luta contra o terrorismo.