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Turquia não quer que OTAN participe do conflito na Ucrânia, diz chanceler após reunião da aliança

© AFP 2023 / Peter David Josek Da esquerda para a direita: o ministro das Relações Exteriores da Suécia, Tobias Billstrom; o ministro das Relações Exteriores da Turquia, Hakan Fidan; o secretário de Relações Exteriores britânico, David Cameron; o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken; e o secretário-geral adjunto da OTAN, Mircea Geoana, participam de uma reunião de ministros das Relações Exteriores da OTAN no Palácio Czernin, em Praga. República Tcheca, 31 de maio de 2024
Da esquerda para a direita: o ministro das Relações Exteriores da Suécia, Tobias Billstrom; o ministro das Relações Exteriores da Turquia, Hakan Fidan; o secretário de Relações Exteriores britânico, David Cameron; o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken; e o secretário-geral adjunto da OTAN, Mircea Geoana, participam de uma reunião de ministros das Relações Exteriores da OTAN no Palácio Czernin, em Praga. República Tcheca, 31 de maio de 2024 - Sputnik Brasil, 1920, 31.05.2024
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O ministro das Relações Exteriores da Turquia rejeitou um maior envolvimento da aliança a partir do momento em que outros Estados-membros permitiram recentemente que Kiev ataque a Rússia com suas armas.
Nesta sexta-feira (31), o chanceler turco, Hakan Fidan, concedeu as declarações após a reunião de ministros das Relações Exteriores da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) em Praga.

"Apoiamos a continuação da ajuda à Ucrânia e a capacidade de dissuasão da Ucrânia, mas não queremos que a OTAN participe nessa guerra […]. Acreditamos que deve ser mantido um equilíbrio entre essas duas coisas, tanto pelos Estados-membros como pela OTAN", disse Fidan, acrescentando que o conflito pode se alastrar regionalmente e desencadear crises piores.

Ancara mantém uma linha diplomática tênue, mantendo laços com Moscou e Kiev.
Washington deu "luz verde" na quinta-feira (30) para a Ucrânia usar armas dos Estados Unidos na Carcóvia, fronteira com a Rússia, superando preocupações anteriores de que autorizar tais ataques poderia arrastar a OTAN para um conflito direto com o Estado russo.
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Em seguida foi a vez da Alemanha, nesta sexta-feira (31), que também deu permissão a Kiev para disparar armas entregues pelos alemães contra alvos na Rússia, conforme noticiado.
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