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Sanções dos EUA contra mídia russa mostram hipocrisia do governo, diz chanceler cubano
Sanções dos EUA contra mídia russa mostram hipocrisia do governo, diz chanceler cubano
Sputnik Brasil
As novas sanções de Washington contra meios de comunicação russos demonstram a hipocrisia da Casa Branca, que se declara a principal defensora da liberdade de... 16.09.2024, Sputnik Brasil
2024-09-16T18:11-0300
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O Departamento do Tesouro dos EUA anunciou em 4 de setembro sanções contra Margarita Simonyan, editora-chefe do grupo midiático Rossiya Segodnya, do qual a Sputnik faz parte, além dos vice-presidentes Anton Anisimov e Yelizaveta Brodskaya. Também foram incluídos na lista o chefe da RT, Andrei Kiyashko, o responsável pelo departamento de projetos de mídia digital Konstantin Kalashnikov e vários outros funcionários do canal.A pasta norte-americana endureceu as condições de operação do grupo de mídia e de suas subsidiárias, classificando-os como "missões estrangeiras".As autoridades norte-americanas também anunciaram uma nova política que restringe a emissão de vistos para pessoas que alegadamente atuam em nome de meios de comunicação "apoiados pelo Kremlin". No entanto, o Departamento de Estado se recusou a revelar quem exatamente seria afetado pelas restrições.As sanções não são direcionadas a jornalistas russos individuais, mas sim a funcionários das organizações sujeitas às restrições que estariam "envolvidos em atividades ilegais".Além disso, as autoridades dos EUA apresentaram acusações contra Kalashnikov e a funcionária da RT Elena Afanasyeva por conluio com o objetivo de lavagem de dinheiro e violação da lei sobre o registro de agentes estrangeiros.
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Sanções dos EUA contra mídia russa mostram hipocrisia do governo, diz chanceler cubano
18:11 16.09.2024 (atualizado: 18:48 16.09.2024) As novas sanções de Washington contra meios de comunicação russos demonstram a hipocrisia da Casa Branca, que se declara a principal defensora da liberdade de expressão, afirmou o ministro das Relações Exteriores de Cuba, Bruno Rodríguez Parrilla.
"A imposição de novas medidas unilaterais dos Estados Unidos a meios de comunicação russos evidencia a hipocrisia de um governo que se posiciona como o maior defensor e promotor da liberdade de imprensa. Não se pode censurar a verdade", escreveu o ministro nas redes sociais nesta segunda-feira (16).
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Departamento do Tesouro dos EUA anunciou em 4 de setembro sanções contra
Margarita Simonyan, editora-chefe do grupo midiático Rossiya Segodnya, do qual a Sputnik faz parte, além dos vice-presidentes Anton Anisimov e Yelizaveta Brodskaya. Também foram incluídos na lista o chefe da RT, Andrei Kiyashko, o responsável pelo departamento de projetos de mídia digital Konstantin Kalashnikov e vários outros funcionários do canal.
A pasta norte-americana endureceu as condições de operação do grupo de mídia e de suas subsidiárias, classificando-os como "missões estrangeiras".
As autoridades norte-americanas também anunciaram uma
nova política que restringe a emissão de vistos para pessoas que alegadamente atuam em nome de meios de comunicação "apoiados pelo Kremlin". No entanto, o Departamento de Estado se recusou a revelar quem exatamente seria
afetado pelas restrições.
As sanções não são direcionadas a jornalistas russos individuais, mas sim a funcionários das organizações sujeitas às restrições que estariam "envolvidos em atividades ilegais".
Além disso, as autoridades dos EUA apresentaram acusações contra Kalashnikov e a funcionária da RT Elena Afanasyeva por conluio com o objetivo de lavagem de dinheiro e violação da lei sobre o registro de agentes estrangeiros.
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