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Netanyahu avalia 1ª visita aos EUA durante governo Trump como 'histórica' e decisiva para Israel
Netanyahu avalia 1ª visita aos EUA durante governo Trump como 'histórica' e decisiva para Israel
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O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, avaliou a visita aos Estados Unidos de histórica e decisiva para o futuro de Israel ao retornar de... 09.02.2025, Sputnik Brasil
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Segundo o premiê, os acordos alcançados durante a visita abriram oportunidades para Israel que, até poucos meses atrás, pareciam impossíveis e sequer eram cogitadas."Concordamos com Trump que todos os objetivos da guerra devem ser alcançados: a eliminação do Hamas, o retorno de todos os nossos sequestrados, além de garantir que a Faixa de Gaza nunca mais represente uma ameaça ao país, a volta de todos os residentes às suas casas no norte e no sul e impedir que o Irã obtenha armas nucleares", afirmou Netanyahu.O primeiro-ministro também classificou a visão de Trump para o futuro da Faixa de Gaza como "criativa e revolucionária".No início desta semana, Netanyahu visitou os Estados Unidos e se tornou o primeiro líder estrangeiro a ser recebido na Casa Branca após a posse de Trump. Durante a visita, o país aprovou um pacote adicional de ajuda militar a Israel, avaliado em bilhões de dólares, e Trump assinou uma ordem impondo sanções a membros do Tribunal Penal Internacional de Haia, em resposta ao mandado de prisão emitido contra o israelense por supostos crimes de guerra na Faixa de Gaza.Além disso, Trump fez diversas declarações reafirmando o apoio incondicional dos EUA a Israel e seu compromisso com a segurança do país diante de ameaças, especialmente do Irã. O presidente dos EUA também afirmou que Washington assumirá o controle da Faixa de Gaza e será responsável pela reconstrução da região, transformando-a em uma "Riviera do Oriente Médio". Trump descreveu Gaza como um "terreno para demolição" e sugeriu que seus habitantes deveriam se mudar permanentemente para outros países, mencionando Jordânia e Egito como possíveis destinos.
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Netanyahu avalia 1ª visita aos EUA durante governo Trump como 'histórica' e decisiva para Israel
17:53 09.02.2025 (atualizado: 20:50 09.02.2025) O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, avaliou a visita aos Estados Unidos de histórica e decisiva para o futuro de Israel ao retornar de Washington neste domingo (9). Netanyahu destacou que as negociações com o presidente norte-americano Donald Trump trarão resultados que vão garantir a segurança do Estado judeu a longo prazo.
"Acabo de retornar de uma visita histórica a Washington, onde me encontrei com o presidente Trump, altos funcionários de sua administração e líderes do Senado e do Congresso. Esta visita e nossas negociações com o presidente dos EUA resultarão em conquistas adicionais incríveis que garantirão a segurança de Israel por gerações. Essa visita representa um momento histórico decisivo para Israel", declarou Netanyahu.
Segundo o premiê, os
acordos alcançados durante a visita abriram oportunidades para Israel que, até poucos meses atrás,
pareciam impossíveis e sequer eram cogitadas.
"Concordamos com Trump que todos os objetivos da guerra devem ser alcançados: a eliminação do Hamas, o retorno de todos os nossos sequestrados, além de garantir que a Faixa de Gaza nunca mais represente uma ameaça ao país, a volta de todos os residentes às suas casas no norte e no sul e impedir que o Irã obtenha armas nucleares", afirmou Netanyahu.
O primeiro-ministro também classificou a
visão de Trump para o futuro da Faixa de Gaza como "criativa e revolucionária".
"Durante um ano inteiro nos disseram que, no dia seguinte à guerra, precisaríamos da Organização para a Libertação da Palestina em Gaza, da Autoridade Palestina. O presidente Trump apresentou uma visão completamente diferente, muito melhor para o Estado de Israel. Ele está determinado a concretizá-la, o que também abre muitas oportunidades", acrescentou Netanyahu.
No início desta semana,
Netanyahu visitou os Estados Unidos e se tornou o primeiro líder estrangeiro a ser recebido na Casa Branca após a posse de Trump. Durante a visita, o país aprovou um
pacote adicional de ajuda militar a Israel, avaliado em bilhões de dólares, e Trump assinou uma ordem impondo sanções a membros do
Tribunal Penal Internacional de Haia, em resposta ao mandado de prisão emitido contra o israelense por supostos crimes de guerra na Faixa de Gaza.
Além disso, Trump fez diversas declarações reafirmando o apoio incondicional dos EUA a Israel e seu compromisso com a segurança do país diante de ameaças, especialmente do Irã.
O presidente dos EUA também afirmou que Washington assumirá o controle da Faixa de Gaza e será
responsável pela reconstrução da região, transformando-a em uma "Riviera do Oriente Médio". Trump descreveu Gaza como um "terreno para demolição" e sugeriu que seus habitantes deveriam se mudar permanentemente para outros países, mencionando
Jordânia e Egito como possíveis destinos.
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