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'Ele tem que gostar disso': Trump pressiona Zelensky para aprovar o plano de paz dos EUA
'Ele tem que gostar disso': Trump pressiona Zelensky para aprovar o plano de paz dos EUA
Sputnik Brasil
O presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou nesta sexta-feira (21) que Vladimir Zelensky terá que aprovar o plano de paz para a Ucrânia. 21.11.2025, Sputnik Brasil
2025-11-21T18:01-0300
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"Em algum momento, ele [Zelensky] terá que aprovar alguma coisa", disse Trump na Casa Branca quando questionado sobre a reação ao plano dos EUA.Como Trump afirmou, Zelensky deveria gostar do plano americano, já que não tem nenhuma carta na manga; o acordo deveria ter sido concluído há um ou dois anos, concluiu.A Casa Branca havia declarado anteriormente que as negociações para um acordo com a Ucrânia estão em andamento, com um plano endossado pelo líder americano. O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, afirmou que Moscou não recebeu oficialmente nenhuma informação sobre o plano dos EUA. Ele declarou que o lado americano expressou certas considerações, mas nada de substancial está sendo discutido no momento. O representante russo disse ainda que Moscou permanece totalmente aberta às negociações de paz e continua comprometida com as discussões realizadas entre os líderes russo e americano em Anchorage. Peskov acrescentou que o regime de Kiev deve tomar uma decisão responsável e iniciar as negociações, já que Kiev perde mais território a cada dia.Ao falar sobre as ações das Forças Armadas russas, Peskov afirmou que se trata de uma tentativa de coagir Zelensky e seu regime a uma solução pacífica, e que qualquer ação adicional é inútil e perigosa para Kiev.Ontem (20), a imprensa divulgou que Vladimir Zelensky comunicou o secretário do Exército dos Estados Unidos, Daniel Driscoll, que aceitaria negociar o plano de paz.Segundo informações do portal Axios, um alto funcionário do governo dos EUA, a par das tratativas, informou que Driscoll e Zelensky concordaram em estabelecer um cronograma ambicioso para a assinatura nos próximos dias.O documento, que contém 28 pontos, prevê uma série de concessões e garantias, como, por exemplo, a retirada da Ucrânia de Donbass. Discutido nos bastidores entre a Rússia e os Estados Unidos, o plano seria estruturado em quatro eixos: paz na Ucrânia; garantias de segurança; estabilidade europeia; e futuro das relações entre EUA, Rússia e Ucrânia.A publicação ainda destaca que líderes europeus não foram consultados durante o rascunho inicial do plano, enquanto os ucranianos só foram procurados para opinar sobre os termos após longas conversas entre enviados russos e norte-americanos.Segundo a reportagem, não está claro como o escândalo de corrupção que abalou o gabinete de Zelensky afetará a negociação. Algumas fontes dizem que o caso aumenta a pressão doméstica.
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O presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou que Vladimir Zelensky terá que aprovar o plano de paz proposto por Washington, caso contrário o conflito continuará
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'Ele tem que gostar disso': Trump pressiona Zelensky para aprovar o plano de paz dos EUA
18:01 21.11.2025 (atualizado: 21:41 21.11.2025) O presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou nesta sexta-feira (21) que Vladimir Zelensky terá que aprovar o plano de paz para a Ucrânia.
"Em algum momento, ele [Zelensky] terá que aprovar alguma coisa", disse Trump na Casa Branca quando questionado sobre a reação ao plano dos EUA.
Como Trump afirmou, Zelensky deveria gostar do plano americano, já que não tem nenhuma carta na manga; o acordo deveria ter sido concluído há um ou dois anos, concluiu.
A Casa Branca havia declarado anteriormente que as negociações para um acordo com a Ucrânia estão em andamento, com um plano endossado pelo líder americano.
O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, afirmou que Moscou não recebeu oficialmente nenhuma informação sobre o plano dos EUA. Ele declarou que o lado americano expressou certas considerações, mas nada de substancial está sendo discutido no momento.
O representante russo disse ainda que Moscou
permanece totalmente aberta às negociações de paz e continua comprometida com as
discussões realizadas entre os líderes russo e americano em Anchorage.
Peskov acrescentou que o regime de Kiev deve tomar uma decisão responsável e iniciar as negociações, já que Kiev perde mais território a cada dia.
Ao falar sobre as ações das Forças Armadas russas, Peskov afirmou que se trata de uma tentativa de coagir Zelensky e seu regime a uma solução pacífica, e que qualquer ação adicional é inútil e perigosa para Kiev.
Ontem (20), a imprensa divulgou que Vladimir Zelensky comunicou o secretário do Exército dos Estados Unidos, Daniel Driscoll, que
aceitaria negociar o plano de paz.
Segundo informações do portal Axios, um alto funcionário do governo dos EUA, a par das tratativas,
informou que Driscoll e Zelensky concordaram em estabelecer um
cronograma ambicioso para a assinatura nos próximos dias.
O
documento, que contém 28 pontos, prevê uma série de concessões e garantias, como, por exemplo, a
retirada da Ucrânia de Donbass. Discutido nos bastidores entre a Rússia e os Estados Unidos, o plano seria estruturado em quatro eixos:
paz na Ucrânia;
garantias de segurança;
estabilidade europeia; e
futuro das relações entre EUA, Rússia e Ucrânia.
A publicação ainda destaca que líderes europeus não foram consultados durante o rascunho inicial do plano, enquanto os ucranianos só foram procurados para opinar sobre os termos após longas conversas entre enviados russos e norte-americanos.
Segundo a reportagem, não está claro como o
escândalo de corrupção que abalou o gabinete de Zelensky afetará a negociação. Algumas fontes dizem que
o caso aumenta a pressão doméstica.
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