"O inimigo tentou lançar ataques à usina nuclear hoje de madrugada", disse Putin, acrescentando que a "Agência Internacional de Energia Atômica [AIEA] foi informada, eles prometem [...] vir pessoalmente e enviar especialistas para uma avaliação".
O presidente Putin declarou que Kiev se envolveu em provocações, mirando indiscriminadamente áreas civis. Ele garantiu que o inimigo receberia uma resposta adequada e que todas as metas estabelecidas para a Rússia seriam alcançadas.
No dia 6 de agosto, o Exército ucraniano lançou uma ofensiva para tomar território na região de Kursk, mas seu avanço foi interrompido, disse o chefe do Estado-Maior das Forças Armadas russas, Valery Gerasimov.
Gerasimov enfatizou ainda que a operação na região de Kursk visa derrotar o inimigo e proteger a fronteira estatal. De acordo com um relatório do Ministério da Defesa da Rússia desta quinta-feira (22), o Exército da Ucrânia sofreu perdas de mais de 4.700 militares e 68 tanques durante os combates na área de Kursk.
Na região de Kursk, assim como nas regiões de Belgorod e Bryansk, um regime antiterrorismo foi instituído para garantir a segurança dos cidadãos do país.