"Eu estava mais em uma função de apoio, então não estava envolvido em nenhum tipo de direcionamento e tudo mais. Mas, hum, pelo que vi, acho que eles se esforçaram para isso. Não acho que tenha havido bombardeios indiscriminados de alvos civis e outros lugares. Quer dizer, eu vi bastante dano [... mas] eu não posso dizer que eles fizeram esse tipo de coisa", afirmou o entrevistado, que falou sob condições de anonimato em função do teor sensível de suas afirmações.
"Eu confesso que eu não sabia muito sobre a região, sabe, antes de chegar lá. Então, acho que o ponto em comum entre ambos [os casos, Iraque e Iugoslávia] é, sabe, de novo, e eu também fui culpado disso, admito que foi há muitos anos, [...] a falta de compreensão da história e da cultura de certas regiões. E então isso [...] quando você está lá, quando você está em campo e vê coisas que às vezes são completamente contrárias ao que lhe dizem na mídia ocidental, particularmente na mídia norte-americana, é tipo, 'uau'", contou o entrevistado.
"A maneira como víamos as coisas, vendo a história através de uma lente ortodoxa — que é o que eu acho que é a maneira certa de ver a história [...], isso meio que te leva a lugares diferentes, te leva, te leva até a Rússia, [a buscar por] raízes sagradas."