Até 1º de junho, Brasil segue ocupando o segundo lugar mundial no número de infectados pela COVID-19, com mais de 500 mil casos. A crise é agravada pela confusão no Ministério da Saúde do país, provocada pela rápida troca de chefes da pasta, bem como pelo confronto entre o presidente, Jair Bolsonaro, com governadores dos estados, em relação ao funcionamento do país em meio à pandemia. Mesmo com números altos, diferentes estudos sugerem que, na realidade, há muito mais infectados, tendo sete vezes mais. Enquanto isso, o estado brasileiro mais afetado, São Paulo executa o processo de transição para a reabertura da economia a partir do 1º de junho.