No dia 14 de julho de 2017, três homens armados mataram dois policiais e feriram mais um no Portão do Leão, em Jerusalém. Os agressores foram em seguida mortos pela polícia. O Monte do Templo, um dos principais santuários do judaísmo e do Islã, ficou dois dias fechado. Ao ser reaberto, em 17 de julho, apareceram detectores de metal e outras medidas de segurança reforçadas. Já em 21 de julho, sexta-feira, foi proibida a entrada de mulçumanos com menos de 50 anos na mesquita Al-Aqsa, perturbando a oração tradicional de muitos. As medidas do governo de Israel provocaram rejeição e protesto entre os fiéis palestinos.

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